Presentamos el caso de una paciente mujer de 34 años de edad que presentó ruptura de ligamento de Cooper de la mama izquierda a raíz de movimiento brusco de torsión de tronco. Dicha patología es poco frecuente y es importante considerarla en los posibles diagnósticos diferenciales de una lesión pectoral. En la literatura no se encuentran casos reportados, pero debido al aumento de la participación de la mujer en el deporte consideramos importante tenerlo presente en pacientes que presenten dolor súbito de la pared costal anterior.
Figura 1. Resonancia magnética torácica, secuencia SET1 axial. Se evidencia una imagen de señal heterogénea en receso posterior de glándula mamaria izquierda con pérdida de contornos y engrosamiento respecto a la mama contralateral, compatible con lesión del ligamento de Cooper (flecha).
Figura 2.- Resonancia magnética torácica, secuencia STIR axial a la misma altura de corte que la figura 1. Foco de edema ubicado en la misma zona en el receso posterior de glándula mamaria izquierda, sin observar la banda ligamentosa continua, compatible con lesión traumática aguda del ligamento de Cooper (flecha).
We report a 34 years-old woman who presented a Cooper’s ligament tear after sudden chest torsion. This condition is extremely rare (to our knowledge, this is the first report published in the literature) but its inclusion in the differential diagnosis of traumatic chest conditions must be considered, especially since the woman is increasing the participation in sport in the last decade.
Figure 1. Thoracic magnetic resonance, axial SET1 sequence. An image of a heterogeneous signal in posterior recess of the left mammary gland with loss of contours and thickening with respect to the contralateral breast, compatible with Cooper's ligament injury is evident (arrow).
Figure 2.- Thoracic magnetic resonance, axial STIR sequence at the same cutting height as figure 1. Focus of edema located in the same area in the posterior recess of the left mammary gland, without observing the continuous ligamentous band, compatible with traumatic injury Cooper's acute ligament (arrow).
Apresentamos o caso de uma paciente mulher de 34 anos de idade que apresentou uma rotura do ligamento de Cooper da mama esquerda devido a um movimento brusco de torção do tronco. Esta patología é pouco frequente e é importante considerá-la nos possiveis diagnósticos diferenciais de uma lesão peitoral. Na literatura no se encontram casos reportados mas devido ao aumento da participação da mulher no desporto consideramos importante tê-lo presente em pacientes que apresentem uma dor súbita da parede costal anterior.
Figura 1. Ressonância magnética torácica, sequência axial de SET1. É evidente uma imagem de sinal heterogêneo no recesso posterior da glândula mamária esquerda, com perda de contornos e espessamento em relação à mama contralateral, compatível com lesão ligamentar de Cooper (flecha).
Figura 2.- Ressonância magnética torácica, segurança STIR axial na altura de corte que a figura 1. Foco de edema ubicado na zona de desgaste no recesso posterior da glândula mamaria izquierda, observando a banda ligada contínua, compatível com lesão traumática aguda do ligamento de Cooper (flecha).
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