Juan Camilo Suárez Escudero, Lennis Jazmín Bedoya Muñoz, María Camila Posada Jurado, Edith Patricia Arboleda Carmona, Alejandro José Urbina Sánchez, Sebastián Ramírez Burgos, Cesar Alberto Bohórquez Gutiérrez, Jorge Luis Ferreira Morales
la pandemia COVID-19 modificó las formas de enseñar y aprender, pasando de clases presenciales en aulas y laboratorios a clases no presenciales sincrónicas o asincrónicas en platafor-mas virtuales. Los cursos de anatomía humana requieren de prácticas para comprender las estruc-turas anatómicas. Objetivo: el propósito es explorar la percepción de los estudiantes de Medicina, Enfermería y Psicología sobre las metodologías, contenidos y didácticas de aprendizaje que se de-sarrollaron en tres cursos de anatomía humana adaptados a la pandemia. Metodología:estudio observacional de corte transversal, utilizando encuesta online de quince preguntas, realizada al final del semestre 2020-i sobre percepción; alcance de expectativas; instrucciones; actividades de apren-dizaje; probabilidad de recomendar cursos solo virtual, combinado o solo presencial y puntos a favor o en contra de la metodología virtual empleada. El estudio contó con una participación de 157 estu-diantes, así: 56 % (88/157) curso de Anatomía Médica, 27 % (43/157) curso de Morfofisiología y 17 % (26/157) curso de neuroanatomía. Resultados:se encontró diversidad de valoraciones a favor o en contra de las adaptaciones realizadas para la educación virtual anatómica en medio de la contingen-cia. Sin embargo, puntos a favor de la virtualidad como la posibilidad de grabar y no desplazamiento físico más el acceso a modelos de anatomía informática, no logran superar lo comprensible de un docente y el entusiasmo que despierta lo palpable.
the COVID-19 pandemic modified the ways of teaching and learning, switching from face-to-face classes in classrooms and laboratories to non-synchronous or asynchronous non-face to face classes on virtual platforms. Human anatomy courses require internships to understand anatomical structures. Objective: it is intended to explore the perception of the students of Medicine, Nursing and Psychology about the methodologies, content and didactics of learning that were developed in three courses of human anatomy adapted to the pandemic. Methodology: cross-sectional observa-tional study, using fifteen-question on an online survey, conducted at the end of semester 2020-I about perception; scope of expectations; instructions; learning activities; probability of recommend-ing only virtual, combined or face-to-face courses and points for or against the virtual methodology used. The study in 157 students participated, this way: 56 % (88/157) medical anatomy course, 27 % (43/157) morphology course and 17 % (26/157) neuroanatomy course. Results: a variety of assess-ments were found for or against adaptations made for anatomical virtual education amid the con-tingency. However, points in favor of virtuality such as the possibility of recording and not physical displacement plus access to models of computer anatomy, fail to overcome the comprehension of a teacher and the enthusiasm that awakens the palpable.
a pandemia ocasionada pela COVID-19 modificou a forma de ensinar e aprender, passan-do de aulas presenciais em salas de aula e em laboratórios a aulas não presenciais sincrônicas ou assincrônicas em plataformas virtuais. Os cursos de anatomia humana requerem práticas para com-preender as estruturas anatômicas. Objectivo: o objetivo deste estudo é explorar a percepção dos estudantes de Medicina, Enfermagem e Psicologia sobre as metodologias, os conteúdos e as didá-ticas de aprendizagem que são desenvolvidos em três cursos de anatomia humana adaptados à pandemia. Metodologia: estudo observacional de corte transversal, utilizando questionário on-line de 15 perguntas, realizado no final do primeiro semestre de 2020, sobre percepção, alcance de ex-pectativas, instruções, atividades de aprendizagem, probabilidade de recomendar cursos somente virtuais, combinados ou somente presenciais, e pontos a favor ou contra a metodologia virtual em-pregada. Este estudo contou com uma participação de 157 estudantes: 56 % (88/157) do curso de anatomia médica, 27 % (43/157) do curso de morfofisiologia e 17 % (26/157) do curso de neuroanato-mia. Resultados: constatou-se diversidade de avaliações a favor ou contra as adaptações realizadas para o ensino virtual anatômico em meio da contingência. Contudo, pontos a favor da virtualidade como a possibilidade de gravar e do não deslocamento físico mais o acesso a modelos de anatomia informática não conseguiram superar a compreensão atingida com um docente em uma aula pre-sencial e o entusiasmo que o palpável desperta.
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