Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Arte (auto)educación para la conciencia de uno mismo y del otro

  • Autores: Maria das Graças C. de Arruda NascimentoI
  • Localización: Communiars: Revista de imagen, artes y educación crítica y social, ISSN-e 2603-6681, Nº. 5, 2021, págs. 11-26
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Art (self)education for the awareness of self and other
    • A arte (auto)educação para a consciência de si e do outro
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Después de 39 años trabajando como profesora de arte, inicialmente en la Educación Básica (escuelas públicas y privadas) y posteriormente en la Educación Superior (UFPE), he ido descubriendo la educación informal como proceso de enseñanza-aprendizaje, considerándola de gran relevancia para el aprendizaje del arte, pensando en esta posibilidad de autoeducarse y, en consecuencia, educar a los que están alrededor. Después de guiar a varios/as estudiantes que no tienen experiencia en la educación formal o incluso en la educación no formal, identifiqué ese aprendizaje. Y fue entonces cuando apareció la (auto)educación artística, la conciencia de uno mismo y del otro a través del proceso artístico. En este artículo, expongo cómo este término ha ido tomando forma en mi investigación y parte del resultado de estas reflexiones lo presenté en París, en 2017. Estas reflexiones sobre el yo en la producción artística se profundizaron en este tiempo de pandemia, entre el 2020 y el 2021, tiempo en el que los estudiantes están en casa y, por lo tanto, identifico que están inmersos en la producción artística para entenderse a sí mismos, fortalecerse y no enfermarse en este tiempo de soledad que el aislamiento, por el Covid-19, provoca. La educación artística formal en la formación de los profesores de la Universidad Federal de Pernambuco, campo que tomo como lugar de intervención, va más allá del aula, ya sea en las escuelas o en espacios no formales como ONGs, estudios y otros, tiene lugar en el propio cuerpo de estos profesores en formación. A partir de las experiencias vividas en el aula y fuera de ella, aprendemos y reaprendemos a ser quienes somos; el proceso artístico y la creatividad son elementos fundamentales para esta (auto)educación artística, autoformación y aprendizaje del arte. Con ella, elaboramos y reelaboramos las imágenes que nos constituyen. La producción de arte contaminada por las imágenes cotidianas, la contextualización, lo que se siente, se expresa, se ve, y la conciencia de uno mismo y del grupo con el que se convive... y así es como sucede el aprendizaje del arte en una (auto)educación.

    • English

      After 39 years working as an art teacher, initially in Basic Education (public and public schools) and later in Higher Education (UFPE), I have been discovering informal education as a teaching-learning process, considering it of great relevance for the learning of art, thinking in this possibility of self-educating and, consequently, educating the ones around. After guiding several/several students who have no experience in formal education or even in non-formal education, I identified that learning. And it was then that art(self)education appeared, an awareness of oneself and of the other through the artistic process. In this article, I bring how this term has been taking shape in my research and part of the result of these reflections I presented in Paris, in 2017. These reflections on the self in artistic production deepened in this time of pandemic, between 2020 and 2021, a time when students are at home and, therefore, I identify that they are immersed in artistic production to understand themselves, strengthen themselves and not get sick in this time of loneliness that isolation, because of Covid-19, causes. The formal art teaching, in the formation of teachers at the Federal University of Pernambuco, field that I take as my place of speech, goes beyond the classroom, whether in schools or in non-formal spaces such as NGOs, studios and others, it takes place in the very body of these teachers in training. Based on the experiences lived in the classroom and outside it, we learn and relearn to be who we are; the artistic process and creativity are fundamental elements for this art(self)education, self-formation and art learning. With it, we elaborate and re-elaborate the images that constitute us. The production of art contaminated by daily images, the contextualisation, what you feel, express, see, and the awareness of yourself and of the group with which you live... and this is how the learning of art happens in an (auto)education

    • português

      Depois de 39 anos trabalhando como professora de arte, inicialmente na Educação Básica (escolas públicas e privadas) e posteriormente no Ensino Superior (UFPE), venho descobrir a educação informal como um processo de ensino-aprendizagem, considerando-a de grande relevância para a aprendizagem da arte, pensando nessa possibilidade de se autoeducar e, consequentemente, educar quem está próximo. Depois de orientar várias/vários estudantes que não têm experiência na educação formal ou mesmo na não formal, fui identificando essa aprendizagem. E foi então que surgiu a arte(auto)educação, uma consciência de si e do outro por meio do processo artístico. Neste artigo, trago como esse termo vem tomando corpo em minhas pesquisas e parte do resultado dessas reflexões apresentei em Paris, em 2017. Essas reflexões sobre si na produção artística se aprofundou nesse tempo de pandemia, entre 2020 e 2021, momento em que as/os estudantes estão em casa e, com isso, identifico que estão mergulhados na produção artística para se compreender, se fortalecer e não adoecer nesse tempo de solidão que o isolamento, por causa da Covid-19, provoca. O ensino de arte formal, na formação de professoras e professores na Universidade Federal de Pernambuco, campo que tomo como meu lugar de fala, vai além da sala de aula, seja nas escolas ou nos espaços não formais como ongs, ateliês e outros, se dá no próprio corpo dessas professoras e professores em formação. Com base nas experiências vividas em sala de aula e fora dela vamos aprendendo e reaprendendo a ser quem somos; o processo artístico e a criatividade são elementos fundamentais para essa arte (auto)educação, formação de si e aprendizagem da arte. Com ela, vamos elaborando e reelaborando as imagens que nos constituem. A produção de arte contaminada pelas imagens cotidianas, a contextualização, aquilo que você sente, expressa, vê, e a conscientização de si e do grupo com o qual se convive... e é assim que acontece a aprendizagem da arte em uma (auto)educação.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno