Ha habido una gran riqueza en las investigaciones realizadas en América Latina sobre la más reciente intensificación global del extractivismo, o la explotación capitalista de los recursosnaturales. Algunas de estas investigaciones han examinado la resistencia de las comunidades indígenas y rurales de primera línea, y los grupos ambientalistas aliados, que están desafiando el desarrollo de proyectos de minería a gran escala, petróleo, gas, monocultivos y otras infraestructuras relacionadas. Los investigadores han notado muchos repertorios tácticos similares, que pueden tomar múltiples formas (a través de acción directa, representación en medios y en foros legales, políticos y educativos) y extenderse entre las escalas geográficas (local, nacional, regional y transnacional). Las comunicaciones son clave para gran parte de su trabajo; sin embargo, ha habido mucha menos investigación que indague las prácticas de comunicación en detalle. Este artículo se centra en las prácticas de comunicación usadas en tres campañas lideradas por indígenas, contra proyectos extractivistas en América del Norte: el campamento, que ya cumple una década, Unist’ot’en Camp en el noroeste de Canadá, Idle No More y #NoDAPL del Standing Rock Sioux. Mis hallazgos indican que un movimiento indígena resurgente, en conjunto con aliados ambientales y otros pobladores, han adoptado una variedad de prácticas de comunicación que combinan la acción protectora en nombre de sus tierras y aguas, y la creación de nuevas comunidades de base, redes sociales y redes digitales.
There has been a wealth of research in Latin America on the most recent global intensification of extractivism, or the capitalist exploitation of natural resources. Some of this research has examined the resistance among front-line Indigenous and rural communities, and allied environmental groups, who are challenging the development of mega-scale mining, oil, gas, monoagricultural, and related infrastructural projects. Researchers have noted many similar tactical repertoires that can take multiple forms (through direct action, media representation, and in legal, political, and educational forums) and extend across geographic scales (local, national, regional, and transnational). Communications is key to much of their work; however there has been far less research examining the communications practices in any detail. This article focuses on the communications practices in use in three Indigenous led campaigns against extractivist projects in North America, the decade-old Unist’ot’en Camp in northwestern Canada, Idle No More, and the #NoDAPL of the Standing Rock Sioux. My findings indicate that a resurgent Indigenous movement, in concert with environmental and other settler allies, has adopted an array of communications practices that combine protective action on behalf of their lands and waters with the creation of new communities in place-based assemblies and social media and digital networks.
Tem havido uma grande quantidade de pesquisas feitas na América Latina sobre a mais recente intensificação global do extrativismo, ou a exploração capitalista dos recursos naturais. Algumas dessas pesquisas examinaram a resistência de comunidades indígenas e rurais da linha de frente e grupos ambientais aliados, que estão desafiando o desenvolvimento de mineraçãoem grande escala, petróleo, gás, monocultura e outros projetos de infraestrutura relacionados. Os pesquisadores notaram muitos repertórios táticos semelhantes, que podem assumir váriasformas (por meio de ação direta, representação na mídia e em fóruns jurídicos, políticos e educacionais) e abrangem escalas geográficas (local, nacional, regional e transnacional). As comunicações são essenciais para grande parte do seu trabalho; entretanto, tem havido muito menos pesquisas investigando as práticas de comunicação em detalhes. Este artigo enfoca as práticas de comunicação usadas em três campanhas lideradas por indígenas contra projetos extrativistas na América do Norte: o acampamento, que já completa uma década, Unist’ot’en Campno noroeste do Canadá, Idle No More e #NoDAPL de Standing Rock Sioux. Minhas descobertas indicam que um movimento indígena ressurgente, em conjunto com aliados ambientais eoutros moradores, adotou uma variedade de práticas de comunicação que combinam ação protetora em nome de suas terras e águas, e a criação de novas comunidades de base, redessociais e redes digitais.
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