Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Cirugía mínimamente invasiva de la hernia inguinal en tiempos de COVID-19

Danilo Fernando Tibán Jaque, Paúl Darío Hidalgo Mina, Negus Ojeda Correa

  • español

    Dentro del contexto pandémico COVID-19, las cirugías para reparar las hernias inguinales (HI) no han sido prioritarias y muchas veces descartadas de la programación quirúrgica, salvo aquellos casos específicos de urgencia que ameriten la pronta intervención. En algunos centros quirúrgicos, la técnica laparoscópica, que a pesar de ser mínimamente invasiva y que permite al paciente permanecer poco tiempo en las instalaciones sanitarias disminuyendo el riesgo de contagio por Sar-Cov-2, es considerada más riesgosa que otras técnicas quirúrgicas porque genera muchas partículas de aerosol al realizarse el neumoperitoneo, y por esta razón se prescinden de su uso. Sin embargo, las recomendaciones de expertos sobre el uso de sistema de filtración y otras condiciones de bioseguridad, ha permitido su uso con éxito en el Reino Unido y Europa, inclusive la han considerado más segura que otras técnicas de cirugía en estos tiempos de COVID-19.

  • English

    Within the COVID-19 pandemic context, surgeries to repair inguinal hernias (IH) have not been a priority and are often ruled out from the surgical programming, except for those specific emergency cases that warrant prompt intervention. In some surgical centers, the laparoscopic technique, which despite being minimally invasive and which allows the patient to stay for a short time in health facilities, reducing the risk of infection by Sar-Cov-2, is considered more risky than other surgical techniques because it generates many aerosol particles when pneumoperitoneum is performed, and for this rea-son they are not used. However, expert recommendations on the use of a filtration system and other biosafety conditions have allowed its successful use in the United Kingdom and Europe, and have even considered it safer than other surgical techniques in these times of COVID- 19.

  • português

    No contexto da pandemia COVID-19, as cirurgias para reparar hérnias inguinais (IH) não têm sido uma prioridade e são fre-quentemente excluídas da programação cirúrgica, excepto para os casos de emergência específicos que justificam uma intervenção rápida. Em alguns centros cirúrgicos, a técnica laparoscópica, que apesar de ser minimamente invasiva e que permite ao paciente permanecer por um curto período de tempo nas instalações de saúde, reduzindo o risco de infecção por Sar-Cov-2, é considerada mais arriscada do que outras técnicas cirúrgicas porque gera muitas partículas de aerossol quando o pneumoperitôneo é realizado, e por esta razão não são utilizadas. No entanto, as recomendações de peritos sobre a utilização de um sistema de filtração e outras condições de biossegurança permitiram a sua utilização bem sucedida no Reino Unido e na Europa, e consideraram-no mesmo mais seguro do que outras técnicas cirúrgicas nestes tempos da COVID- 19.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus