Os forais medievais do burgo velho do Porto. Rutura ou continuidade?

• Paulo Jorge Sousa Costa ^[1]
  1. [1] CEPESE/FLUP
• Localización: Revista da Faculdade de Letras. Historia, ISSN 0871-164X, Vol. 11, Nº. 1, 2021, págs. 29-53
• Idioma: portugués
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  • español

    Los fueros medievales de Gaia y Vila Nova, de 1255 y 1288, respectivamente, fueron asignadas a la misma localidad, el “Burgo Velho do Porto”. Estas cartas son las únicas de origen real atribuidas a un vasto territorio situado entre el río Ave, al norte, y el río Mondego, al sur. Un territorio profusamente poblado y “señorializado”. La pertinencia del análisis de estos dos actos es comprender en qué contexto político se llevaron a cabo. ¿Qué objetivo tenían D. Afonso III y D. Dinis cuando se los concedieron? ¿Son dos documentos complementarios y sustitutos entre sí o actos fundacionales diferentes? ¿Qué poderes se enfrentaron en ese territorio que llevaron a intervenir a esos dos monarcas? Nuestro análisis notrata de la organización política local o la caracterización socioeconómica de la comunidad. Pero observar qué impacto tuvieron estos contratos como instrumento de la política de afirmación real en el mundo medieval.

  • português

    Os forais medievais de Gaia e de Vila Nova, respetivamente de 1255 e de 1288, foram atribuídos à mesma localidade, o “Burgo Velho do Porto”. Estes forais são os únicos de origem régiaatribuídos aum vasto território situado entre o rio Ave,a norte,e o rio Mondego,a sul. Um território profusamente povoado e “senhorializado”.A pertinência da análise destes dois atos é perceber em que contexto político eles foram realizados. Que objetivo tiveram D. Afonso III e D. Dinis quando os concederam? Será que são dois documentos complementares e sucedâneos um do outroou atos fundacionais distintos? Que poderes se confrontavamnesse território que levaram aqueles dois monarcas a intervir? A nossa análise não é sobre a organização política local ou a caracterização socioeconómicada comunidade. Mas observar qual o impacto que estes contratos tiveram como instrumento da política de afirmação régia no mundo medieval.