Dinamarca
Muchas fantasías sostienen que la digitalización puede llegar a construir espacios democráticos con el objetivo de discutir experiencias sobre asuntos educativos. Sin embargo, pensadores como Rancière, Žižek y Agamben, argumentan que el aumento de la producción de big data en la educación a través de la digitalización no es compatible con los espacios democráticos. En cambio, refleja una fantasía neoliberal y una forma de poder instrumental que distribuye lo sensible de manera mecánica (numérica). La democracia en la educación corre el riesgo de ser desmantelada por la percepción de que las conversaciones y las luchas democráticas son improductivas y no contribuyen a la visualización numérica deseada por los resultados de aprendizaje, los logros y la competitividad de los estudiantes.
Many fantasies hold that digitalisation can construct democratic spaces for discussing experiences about educational matters. However, based on thinkers such as Rancière, Žižek and Agamben, it is argued that increased big data production in education through digitalisation does not support such democratic spaces. Instead, it mirrors a neoliberal fantasy and a form of instrumentarian power that distributes the sensible in mechanical (numerical) ways. Democracy in education is at risk of being dismantled by perceptions that democratic conversations and struggles are unproductive and do not contribute to the desired numerical visualization of learning results, achievements and competitiveness of students.
Muitas fantasias sustentam que a digitalização pode construir espaços democráticos com o objetivo de discutir experiências sobre temas educacionais. No entanto, pensadores como Rancière, Žižek e Agamben argumentam que o aumento da produção de big data na educação por meio da digitalização não é compatível com os espaços democráticos. Em vez disso, reflete uma fantasia neoliberal e uma forma de poder instrumental que distribui mecanicamente (numericamente) o sensível. A democracia na educação corre o risco de ser desmantelada pela percepção de que as conversas e as lutas democráticas são improdutivas e não contribuem para a visualização numérica desejada pelos resultados de aprendizagem, as realizações e a competitividade dos estudantes.
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