Reclama-se hoje por “ética na política”. O que se espera, no mínimo, é que os homens e as mulheres que atuam nas instituições do Estado e nos partidos sejam individualmente éticos: não roubem, não mintam, não legislem em causa própria, não se comportem diferentemente do que apregoam. E se espera, no máximo, que os chamados políticos sejam virtuosos, apresentem uma disposição para o bem moral: cumpram o dever pelo dever, mantenham pureza de intenção e desempenhem ações coerentes com esta reta intenção...
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