O texto apresenta reflexões colhidas na observação do percurso do Sínodo, desde sua preparação até os desdobramentos que se aguardam. Tem a finalidade de mostrar como os sínodos se situam no contexto mais amplo do Concílio Vaticano Segundo, cuja implementação não se completou ainda. Aponta a pouca preparação havida, descreve a assembleia, assinalando sua dinâmica e seus condicionamentos e destacando seus momentos mais fecundos. Lembra os temas abordados e ressalta as principais intuições do Sínodo. Enfatiza a responsabilidade das Conferências Episcopais e a prática sinodal das Igrejas para a continuidade do processo. Termina fazendo referência ao Sínodo de Jerusalém, que permanece com seu valor de exemplaridade também para um novo Sínodo Universal da Igreja nos inícios do terceiro milênio.
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