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Resumen de Realism and the chinese attitudes toward unclos: The south china sea arbitration as a case study

Luis León

  • español

    La convención de las Naciones Unidas sobre el Derecho Del Mar (CNUDM) es un acuerdo internacional multilateral, promulgado para establecer algunas reglas comunes cuyo fin es regir el uso y el tránsito a través de los océanos, a la luz de que este estatuto sea un recurso vital para la humanidad. Es uno de los tratados multilaterales más exitososque se han adoptado, reuniendo 168 Estados parte al momento de su dictación.      Sin embargo, se puede apreciar que el cumplimiento de éste no es perfecto. En particular, China ha comenzado a reinterpretar o hacer caso omiso de algunas disposicio- nes del tratado. En particular, su rechazo a la disposiciónobligatoria de resolución de disputas es el ejemplo más revelador de lo anteriormente dicho. Pero ¿Por qué querría un Estado ir en contra de un régimen que establece reglas claras para todas las partes y que es aceptado ampliamente?   Se puede comenzar a vislumbrar una posible respuesta al enfocarse en el concepto de seguridad nacional. El presente artículo plantea que se puede explicar el por qué China se ha restado de los mecanismos de adjudicación -por medio de tribunales internacionales establecidos por la CNUDM- si se tienen en cuenta los elementos que contribuyen a su seguridad nacional y como el reforzarlos puede aumentar su poder relativo en comparación a otros actores de la misma región. Para comprender de mejor manera lo anteriormente expuesto, se analizarán las acciones de la República Popular China bajo el prisma de la teoría de las relaciones internacionales conocida como Realismo.   

  • English

    The United Nations Convention on the Law of the Sea (UNCLOS) is a multilateral international agreement that was enacted to set some common rules governing the use and transit through the oceans, in light of their status as a vital resource of mankind. It is one of the most successful multi- lateral treaties ever adopted, with 168 states parties at the time of this writing.   However, we can see compliance is not perfect. Case in point, China has started to reinterpret or outright disregard some provisions of the treaty. In particular, its dismissal of the mandatory dispute resolution provision is the most telling example of the latter. But why would a state want to go against a regime that establishes clear rules for all parties, one that is widely upheld.   The answer has to do with security. This article argues that we can explain China’s has dismissed international adjudi- cation under UNCLOS if we are aware of what its security interests are and how in so doing it might increase their relative power vis-a-vis other actors in the region. In other words, if we analyze the People’s Republic of China’s actions using the theory of international relations known as realism. 

  • português

    A Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM) é um acordo internacional multilateral, promulgado para estabelecer algumas regras comuns destinadas a reger o uso e o trânsito através dos oceanos, à luz deste estatuto ser um recurso vital para a humanidade. É um dos tratados multilaterais mais bem-sucedidos que foram adotados, com 168 Estados reunidos na época da sua for- mulação.No entanto, pode-se apreciar que o cumprimento deste não é perfeito. Em particular, a China começou a reinterpretar ou ignorar algumas disposições do Tratado. Em particular, a sua rejeição da disposição obrigatória de resolução de litígios é o exemplo mais revelador do que foi dito anteriormente. Mas por que um Estado iria contra um regime que estabelece regras claras para todas as partes e é amplamente aceito?Pode-se começar a vislumbrar uma possível resposta ao se focar no conceito de segurança nacional. Este artigo sugere que pode ser explicado o porquê da China ter se subtraído dos mecanismos da adjunção – por meio de tribunais internacionais estabelecidos por CNUDM - considerando os elementos que contribuem a sua segurançanacional e como ao reforçá-los pode aumentar seu poder relativo em comparação com outros atores da mesma região. Para entender de melhor maneira o acima exposto, as ações da República Popular da China serão analisadassob o prisma da teoria das relações internacionais conhecida como Realismo. 


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