‘Civilising the Savage’: state-building, education and huichol autonomy in revolutionary Mexico, 1920–40

• Autores: Nathaniel Morris
• Localización: Journal of Latin American Studies, ISSN 0022-216X, ISSN-e 1469-767X, Vol. 49, Nº. 4, 2017, págs. 739-769
• Idioma: inglés
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• Resumen
  • español

    Los intentos por utilizar la escuela para asimilar a los huicholes dentro del estado-nación revolucionario promovieron el desarrollo de diferentes alianzas y conflictos en su patria chica, involucrando a comunidades y facciones huicholes rivales, a mestizos locales, a funcionarios gubernamentales y a rebeldes cristeros. La provocación de los maestros, la avaricia de los caciques mestizos, la violencia rebelde y el compromiso huichol para preservar su autonomía comunal, minaron las alianzas entre los dirigentes huicholes y los funcionarios federales, lo que ultimadamente llevó al fracaso del proyecto gubernamental. Como ninguna otra situación, el programa educativo revolucionario de corta vida equipó a toda una nueva generación de líderes huicholes con herramientas para resistir mejor las presiones asimilacionistas externas de los años 1940 y después.

  • English

    Attempts to use schools to assimilate the Huichols into the Revolutionary nation-state prompted the development of divergent partnerships and conflicts in their patria chica, involving rival Huichol communities and factions, local mestizos, government officials and Cristero rebels. The provocations of teachers, the cupidity of mestizo caciques, rebel violence and Huichol commitment to preserving communal autonomy undermined alliances between Huichol leaders and federal officials, and led to the ultimate failure of the government's project. If anything, the short-lived Revolutionary education programme equipped a new generation of Huichol leaders with the tools to better resist external assimilatory pressures into the 1940s and beyond.

  • português

    Tentativas de utilizar escolas para assimilar Huichóis ao Estado-nação revolucionário levaram ao desenvolvimento de parcerias divergentes e conflitos em sua patria chica, envolvendo comunidades e facções Huichóis rivais, mestiços locais, funcionários do governo e rebeldes Cristeros. As provocações de professores, a avareza de caciques mestiços, a violência de rebeldes, e o comprometimento Huichól em preservar a autonomia comunal minaram as alianças entre líderes Huichóis e funcionários federais, levando, ultimamente, ao fracasso do projeto governamental. Se de fato algum resultado foi alcançado pelo programa de educação revolucionário de curta existência, este foi, na verdade, equipar uma nova geração de líderes Huichóis com ferramentas para melhor resistir às pressões assimilacionistas externas durante a década de 1940 e décadas subsequentes.