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A reflexividade no cinema documentário: uma análise do filme Interior.Leather Bar

  • Autores: Esmejoano Lincol da Silva de França, Marcel Vieira Barreto (dir.), Bertrand Lira (dir.)
  • Localización: DOC On-line: Revista Digital de Cinema Documentário, ISSN-e 1646-477X, Nº. 30, 2021, págs. 201-202
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • La reflexividad en el cine documental: un análisis de la película Interior.Leather Bar
  • Enlaces
  • Resumen
    • O objetivo da dissertação que apresentamos é analisar como se dão os gestos Reflexivos do documentário Interior. Leather bar. (2013), longa-metragem dirigido por James Franco e Travis Mathews que tenta reconstituir cenas censuradas do filme Parceiros da noite (1980), de William Friedkin. Com base na produção de diversos autores que teorizam sobre assunto, tendo como campo de estudos o cinema e áreas correlatas (Bernardo, 2010; Hutcheon, 2013; Stam 1981; etc), em primeiro lugar, inferimos a existência de duas modalidades basilares de Reflexividade em um texto fílmico documentário (Aumont & Marie, 2018) – a Reflexividade cinematográfica, produzida de maneira autorreferente pelo filme, utilizando, os códigos comuns a todos os filmes; e a Reflexividade fílmica, produzida através de um dialogismo interno ou externo com outros códigos e/ou outros sistemas textuais fílmicos. Em segundo lugar, sugerimos uma qualificação do uso da Reflexividade em Interior. Leather bar., propondo Características capazes de definir os gestos autorreferentes que compõem nosso objeto de estudo: as Características Metalinguística (1) e Reverenciadora (2), indicando os processos fílmicos que expõem o aparato códico e maquínico do cinema, com o objetivo de revelar, evidenciar ou consagrar a presença quase sempre implícita dos equipamentos e da equipe que ajudam a compor dado produto, bem como cultuar o cinema e suas obras; a Característica Criativa (3), designando os desdobramentos textuais aos quais determinada obra cinematográfica recorre para engendrar narrativas instigantes dentro de si própria; por fim, as Características Analítica (4) e Desmistificadora (5), determinando o uso crítico da Reflexividade, de modo que o filme possa perspectivar a si mesmo através dos seus atores sociais. Utilizamos como categorias de análise que ilustram tais processos reflexivos as vozes (Nichols, 2010) e a encenação (Puccini, 2012; Ramos, 2012), guiadas pelas estratégias metodológicas da Análise fílmica textual, (Metz, 1980; Aumont & Marie, 2004).


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