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Diretoras brasileiras e a representação da mulher em documentários dos anos 1980

  • Autores: Hanna Henck Dias Esperança, Luciana Sá Leitão Corrêa de Araújo (dir.)
  • Localización: DOC On-line: Revista Digital de Cinema Documentário, ISSN-e 1646-477X, Nº. 30, 2021, págs. 203-203
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Directoras brasileñas y representación de mujeres en documentales de los años ochenta
  • Enlaces
  • Resumen
    • Na década de 1980, as mulheres ocuparam uma parcela expressiva da realização de documentários de curta e média-metragem no Brasil, com uma produção bastante diversificada em termos de narrativa e linguagem. Em vista da pouca quantidade de pesquisas com o mesmo recorte e da dificuldade de acesso aos dados e aos filmes, este trabalho tem como objetivo contribuir para que essa produção encontre maior repercussão e reconhecimento no campo dos estudos voltados ao cinema brasileiro. Através da análise fílmica e em conjunto com textos das mais variadas áreas, discutimos oito documentários que variam entre curtas e médias-metragens: Mulheres da terra (Marlene França, 1985), Marias da castanha (Edna Castro e Simone Raskin, 1987), Sulanca: a revolução econômica das mulheres de Santa Cruz do Capibaribe (Kátia Mesel, 1986), Como um olhar sem rosto (As presidiárias) (Maria Inês Villares, 1983), Mulheres da Boca (Cida Aidar e Inês Castilho, 1982), Retratos de Hideko (1981) e Hia sá sá – hai yah (1985), ambos de Olga Futemma, e Meninas de um outro tempo (Maria Inês Villares, 1986). Os filmes colocam em perspectiva a representação feminina no documentário e o papel da mulher na sociedade, articulando o debate feminista, social, político e cinematográfico da época.


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