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“Maneiras diferentes de trabalhar com a verdade”: A criação visual do universo fictício no documentário Que bom te ver viva de Lucia Murat

  • Autores: Jéssica Kelly Rodrigues de Andrade Silva, João de Lima Gomes (dir.)
  • Localización: DOC On-line: Revista Digital de Cinema Documentário, ISSN-e 1646-477X, Nº. 30, 2021, págs. 204-205
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • " Diferentes formas de trabajar con la verdad '': La creación visual del universo ficticio en el documental Good to see you alive de Lucia Murat
  • Enlaces
  • Resumen
    • A presente pesquisa teve por objetivo investigar, através da análise fílmica do longa-metragem documental Que bom te ver viva (1989), de Lúcia Murat, possibilidades de criação visual de um universo fictício inserido em um filme documental, através do hibridismo de características dos dois gêneros cinematográficos. Que bom te ver viva (1989) foi o primeiro longa-metragem da cineasta carioca que é ex-integrante da luta armada contra a ditadura militar no Brasil, cenário no qual foi duramente torturada e em que passou três anos e meio presa. Esses fatos têm grande influência em suas produções fílmicas, que costumam caminhar pelas fronteiras entre o cinema de ficção e o cinema documentário. Lúcia Murat já ganhou diversos prêmios em âmbito nacional e internacional e conta com mais de onze produções de destaque em sua trajetória. Para a realização da presente pesquisa contei com os recursos oferecidos pela pesquisa bibliográfica que, no primeiro capítulo, contribuiu para uma melhor localização da biografia da cineasta. A mesma metodologia de pesquisa também foi utilizada, no segundo capítulo, para identificar características próprias aos gêneros documental e ficcional, bem como suas possibilidade de hibridismo, uma vez que é através desses recursos que a diretora lança mão para a execução de seus filmes. Já no terceiro capítulo a metodologia utilizada foi a análise fílmica, através da utilização de seus processos e recursos reconheci alguns mecanismos utilizados por Lúcia Murat para construir o universo fictício do documentário Que bom te ver viva. Através da pesquisa, foi possível observar que dentre as diversas possibilidades de criação visual de um universo fictício em um filme documental, no longa de 1989 o hibridismo se manifesta visualmente através da criação de uma personagem fictícia, interpretada por Irene Ravache e todos os elementos cenográficos com que ela interage.


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