Na primeira parte, de cunho introdutório, queremos sentir o que sinaliza a recepção tão diferenciada da CA, especulando um pouco sobre a estratégia do Papa. Na segunda, vem a explicação do marco referencial: o questionamento-eixo (ver título), o fato maior que deveria polarizar nossa atenção, e o patamar mínimo de consensos necessários para avançar na reflexão. Na terceira, daremos destaque aos princípios contidos na(s) encíclica(s) que adquirem uma força peculiar sob o prisma aqui adotado. Na quarta e última, faremos um pequeno inventário dos achados à luz da sua eventual utilidade pastoral e política.
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