O que um economista (e padre) de formação pode sugerir ao cristão (não economista) para facilitar o diálogo fé-economia? Eis uma forma inabitual de colocar a questão. Normalmente, os teólogos e moralistas tomam a iniciativa e procuram proporcionar valores e critérios que deveriam nortear as atividades econômicas. Que eles me perdoem a ousadia de entrar em seu terreno, mas a lógica do diálogo interdisciplinar exige assumir este risco. Procurarei situar-me dentro da corrente de pensamento econômico majoritária no ocidente. O pensamento marxista tem uma história paralela que deveria ser contada paralelamente; em vez de tratá-lo superficialmente, prefiro ignorá-lo...
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