Brasil
This text addresses Merleau-Ponty’s criticism of Darkness at Noon, roman-ce in which the writer Arthur Koestler denounces the violence perpetrated by the Stalinist regime through the narrative of the communist leader Rubashov ́s trial. Thus, analyzing the debate that confronts Merleau-Ponty’s critique of Koestler’s work and the resumption of the tragic history ́s interpretation from Marxism, we assume that the ambiguous presence of humanism and terror, fatality and uni-versality as structuring elements of lebenswelt of politics.
Esse texto retoma a crítica de Merleau-Ponty ao livro Zero e o Infinito, no qual o escritor Arthur Koestler denuncia a violência perpetrada pelo regime estalinista através da narrativa do julgamento do líder comunista Rubashov. Desse modo, analisando o debate que confronta a crítica de Merleau-Ponty à obra de Koestler e a retomada da interpretação trágica da história a partir do marxismo, sustentamos a presença ambígua do humanismo e do terror, da fatalidade e da universalidade como elementos estruturantes do lebenswelt da política.
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