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Resumen de Análise da microbiota fúngica presente em escamas de Bothrops atrox (Serpente: Viperidae) criadas em cativeiro

Erivelton Nascimento Chaves, Leandra Cardoso Pinheiro, Adriano Biancalana, Fernanda Simas Corrêa Biancalana

  • English

    The Bothrops atrox snake, is widely distributed in the Amazon biome and is also kept in serpentariums, which have been facing the challenge of improving the breeding of these animals. Due to the contamination and proliferation of fungi in the microbiota of snakes in captivity, the concern for the welfare of these animals is great, since mycotic diseases in snakes can be fatal. The study sought to identify the fungal microbiota in the epidermis of B. atrox and to highlight which fungi are more prevalent in the dorsoventral region, as well as to determine whether the presence of the fungi is associated with the stage of life and the substrate where the snakes raised in the Amazonian Center are found. of Herpetology. The collection was carried out in 54 snakes, with the aid of a sterile swab, followed by sowing in petri dishes containing potato agar culture medium. Mycotic growth occurred in 6 days at room temperature. Slides were made for microscopic identification. The fungi identified colonizing the snakes were: Penicillium sp (29 samples), Aspergillus sp (27 samples), Phoma sp (1 sample), Rhizopus sp (2 samples). The puppies of the year 2017 presented a greater presence of fungi, than the puppies born in the year 2018. The newspaper as a substrate presented more fungi than the sawdust. The genera Penicillium sp and Aspergillus sp can cause pathologies such as penicilliosis and aspergillosis, in addition to spots on the epidermis and eyes. According to the results, it is suggested the application of antifungals on the snake's epidermis, in order to avoid future cases of fungal diseases.

  • português

    A serpente Bothrops atrox, é amplamente distribuída no bioma Amazônico e também são mantidas em serpentários, que vêm enfrentando o desafio de aprimorar a criação desses animais. Devido à contaminação e a proliferação de fungos na microbiota das serpentes em cativeiro, a preocupação com o bem estar destes animais é grande, pois doenças micóticas em serpentes podem ser fatais. O estudo buscou identificar a microbiota fúngica na epiderme de B. atrox e evidenciar quais fungos apresenta maior ocorrência na região dorsoventral, assim como determinar se a presença dos fungos está associada ao estágio de vida e ao substrato onde se encontram as serpentes criadas no Centro Amazônico de Herpetologia. A coleta foi realizada em 54 serpentes, com o auxílio de um swab estéril, seguida de semeadura em placas de petri contendo meio de cultura ágar batata. O crescimento micótico ocorreu em 6 dias na temperatura ambiente. Foram feitas lâminas para a identificação microscópica. Os fungos identificados colonizando as serpentes foram: Penicillium sp (29 amostras), Aspergillus sp (27 amostras), Phoma sp (1 amostra), Rhizopus sp (2 amostras).  Os filhotes do ano de 2017 apresentaram maior presença de fungos, do que os filhotes nascidos no ano 2018. O jornal como substrato apresentou mais fungos do que a serragem. Os gêneros Penicillium sp e Aspergillus sp podem provocar patologias como peniciliose e aspergilose, além de manchas na epiderme e nos olhos. De acordo com os resultados sugere-se a aplicação de antifúngicos na epiderme das serpentes, para assim evitar futuros casos de doenças fúngicas. Palavras chaves: fungos, jararaca, cativeiro.


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