Brasil
Este artigo apresenta uma crítica à interpretação de Baker do método de Wittgenstein. Primeiramente, há uma breve apresentação de sua visão, segundo a qual o método filosófico é uma terapia do sujeito. Isso é seguido pelos argumentos contra suas principais suposições e, finalmente, por uma análise exegética dos usos de Wittgenstein do termo "psicanálise". O objetivo geral é explicar porque a proposta de Baker não é convincente.
This paper presents a critique of Baker’s interpretation of Wittgenstein’s method. First, there is a brief presentation of his view according to which the philosophical method is a therapy of the subject. This is followed by the arguments against his main assumptions and finally by an exegetical analysis of Wittgenstein’s uses of ‘psychoanalysis’. The general aim is to explain why Baker’s view is not convincing.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados