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Resumen de Descriptive Reference Fixing and Epistemic Privileges

Marco Ruffino

  • English

    Donnellan (1977) defende uma limitação radical da tese de Kripke (1980) sobre a possibilidade de verdades contingentes conhecíveis a priori como resultado da fixação de referências descritivas para nomes. De acordo com o primeiro, na ausência de alguma forma de familiaridade entre o falante e o objeto de conhecimento, não pode haver nenhum conhecimento (ou mesmo crença) singular de re concebido por Kripke. E na presença de familiaridade (que normalmente assume a forma de contato perceptivo), não pode haver conhecimento a priori. Por outro lado, Jeshion (2001) argumenta que o principal argumento de Donnellan é fundamentalmente falho. Ela explora uma lacuna intencionalmente (e explicitamente) deixada em aberto por Donnellan para dizer que ele não descartou uma explicação alternativa para o problema que motiva a revisão da tese de Kripke. Neste artigo, acesso o argumento de Jeshion contra Donnellan. Como pretendo mostrar, ela falha em apreciar uma segunda lacuna nas considerações de Donnellan que oferece uma maneira mais apropriada de ver os exemplos de Kripke.

  • português

    Donnellan (1977) argues for a radical limitation of Kripke’s (1980) thesis concerning the possibility of contingent truths knowable a priori as a result of descriptive reference fixing for names. According to the former, in the absence of some form of acquaintance between the speaker and the object of knowledge, there can be no de re singular knowledge (or even belief) envisaged by Kripke. And in the presence of acquaintance (which typically takes the form of perceptual contact), there can be no a priori knowledge. On the other hand, Jeshion (2001) argues that Donnellan’s main argument is fundamentally flawed. She explores a loophole intentionally (and explicitly) left open by Donnellan to say that he has not ruled out an alternative explanation for the problem that motivates the revision of Kripke’s thesis. In this paper, I access Jeshion’s argument against Donnellan. As I intend to show, she does not fully appreciate a second loophole in Donnellan’s account that offers a more appropriate way of seeing Kripke’s examples.


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