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Plantas tóxicas para animais produção da região Sudoeste da Bahia. Uma Revisão

    1. [1] Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

      Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

      Brasil

    2. [2] Universidade de Brasília

      Universidade de Brasília

      Brasil

  • Localización: Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal: RBHSA, ISSN-e 1981-2965, Vol. 14, Nº. 2, 2020, págs. 269-280
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Foi realizado um levantamento sobre as principais plantas tóxicas para animais de produção na região Sudoeste do estado da Bahia, Brasil. Foram entrevistados 120 pessoas, incluindo produtores rurais, médicos veterinários e técnicos agrícolas de 30 municípios. No total, 80 surtos de intoxicação por plantas tóxicas foram registrados. As espécies de animais acometidas foram: bovina, caprina, ovina e equina. As principais espécies de plantas tóxicas, em ordem decrescente de surtos foram, Pteridium arachnoideum, Amorimia rigida, Ricinus communis e Froelichia humboldtiana. Outras plantas apontadas como causadoras de intoxicação também foram apontadas, Brachiaria spp., Marsdenia spp., Manihot spp., Mimosa tenuiflora, Thiloa glaucocarpa, Enterolobium contortisiliquum, casca de Coffea arabica e Asclepias curassavica. As espécies Imperata brasiliensis Trin., Senna acurensis, Capparis jacobinae e Cecropia hololeuca Miq. precisam ter a toxicidade confirmada. Novos estudos para comprovar a toxicidade das plantas mencionadas devem ser executados, a fim de elucidar as  informações sobre intoxicação por plantas. Com base nos resultados, conclui-se que as intoxicações por plantas tóxicas são frequentes em ruminantes e equinos na região Sudoeste da Bahia e representam importante causa de perdas econômicas para os produtores rurais.  


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