Rudolph Fabiano Alves Pedroza Teixeira, Adriano Rodrigues
La presente investigación investigó la existencia de un tamaño óptimo para la operación de las Entidades de Pensiones Complementarias Cerradas de Brasil (EPCC), con base en sus gastos administrativos. En otras palabras, se verificó si los fondos de pensiones brasileños disfrutarían de economías de escala hasta cierto punto, donde, después de lo cual, la complejidad de las grandes estructuras causaría deseconomías de escala. Como antecedente, se utilizó la teoría de la organización industrial con un enfoque en las barreras de entrada. Los resultados demostraron que los gastos administrativos de EPCC se comportan en forma de "U", lo que significa que hay un tamaño óptimo para la operación de estas entidades. Este hallazgo proporciona elementos importantes que pueden subsidiar el organismo regulador del sector para restringir la entrada de nuevos fondos en este mercado, lo que traería beneficios a todos los participantes de EPCC en términos de reducción de costos y expansión de los ahorros de la seguridad.
The present research investigated the existence of an optimum size for the operation of the Brazilian Complementary Pension Funds (CPF), based on their administrative expenses. In other words, it was verified whether Brazilian pension funds would enjoy economies of scale up to a certain point, where, after which, the complexity of large structures would cause diseconomies of scale. As a background, the theory of industrial organization was used with a focus on barriers to entry. The results proved that the administrative expenses of CPF behave in a “U” shape, which means that there is an optimum size for the operation of these entities. This finding provides important elements that can subsidize the sector's regulatory body to restrict the entry of new funds in this market, which would bring benefits to all CPF participants in terms of cost reduction and expansion of security savings.
A presente pesquisa investigou a existência de um tamanho ótimo para a operação das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) brasileiras, com base em suas despesas administrativas. Em outras palavras, foi verificado se os fundos de pensão brasileiros gozariam de economias de escala até um determinado ponto, onde, a partir do qual, a complexidade das grandes estruturas passaria a provocar deseconomias de escala. Como pano de fundo foi utilizada a teoria da organização industrial com enfoque nas barreiras à entrada. Os resultados comprovaram que as despesas administrativas das EFPC se comportam na forma de “U”, o que significa que existe um tamanho ótimo para operação dessas entidades. Esse achado fornece importantes elementos que podem subsidiar o órgão regulador do setor a restringir a entrada de novos fundos nesse mercado, o que traria benefícios a todos os participantes das EFPC em termos de redução de custos e ampliação da poupança previdenciária.
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