Contemplando las actuaciones y movimientos acerca de los Sindicatos de los Trabajadores Rurales (STR) de las regiones del Seridó y Curimataú paraibanos, este trabajo objetiva contextualizar al lector en el universo sociopolítico donde mujeres adentraron en espacios de poder, resultando em las llamadas Organizaciones de Oposiciones Sindicales, dirigidas por mujeres, entre los años 1985 a 1995. Insatisfechos como precarias condiciones dadas años campesinos y sindicalistas, además de la exclusión de los derechos asegurados por la sindicalización femenina, las mujeres asumen posicionamientos pioneros contra el poder masculino, poseedor de las directorios de los STRs por largos años, iniciando articulaciones por las regiones a fin de crear grupos formadores de las oposiciones a dichas planchas. Por medio de la figura masculina, aún muy fuerte dentro del mundo rural, esas mujeres se inserta em las campañas electorales ya partir de ellas promueven transformaciones en el interior de esos espacios.
Contemplating the actions and movements around the Rural Workers Unions (STR) in the Seridó and Curimataú regions of Paraíba, this paper aims to contextualize the reader in the sociopolitical universe where women entered spaces of power, resulting in the so-called Union Opposition Organizations, directed by women, between 1985 and 1995. Unhappy with the precarious conditions given to peasants and trade unionists, in addition to the exclusion of the rights guaranteed by women's unionization, women take on pioneering positions in the face of male power, which has held the boards of STRs for many years, initiating articulations by the regions in order to create groups opposing these boards. Through the masculine figure, which is still very strong within the rural world, these women are inserted in the electoral campaigns and from there they promote changes inside these spaces.
Contemplando as atuações e movimentos em torno dos Sindicatos dos Trabalhadores Rurais (STR) das regiões do Seridó e Curimataú paraibanos, este trabalho objetiva problematizar as práticas sociais que resultaram nas chamadas Organizações de Oposições Sindicais, direcionados por mulheres, entre os anos de 1985 a 1995. Insatisfeitas com as precárias condições dadas aos camponeses e sindicalistas, além da exclusão dos direitos assegurados pela sindicalização feminina, as mulheres assumem posicionamentos pioneiros frente ao poder masculino, detentor das diretorias dos STRs por longos anos, iniciando articulações pelas regiões afim de criar grupos formadores de oposições a essas chapas. Por meio da figura masculina, ainda muito forte dentro do mundo rural, essas mulheres se inserem nas campanhas eleitorais e a partir delas promovem mudanças no interior desses espaços.
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