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Resumen de Juristas em Lilliput: a interpretação da Lei das Contravenções Penais nas suas duas primeiras décadas de vigência (1940-1950)

Érico Teixeira de Loyola

  • español

    Este artículo presenta un marco general de la Ley de Contravenciones Penales brasileña (1941), establecida para enfrentar a delitos “menores”, también llamados “liliputienses”, y verifica si, y de qué manera, esto hubiera sido utilizado, en las décadas de 1940 e 1950, con el objetivo de “moralizar” y controlar las llamadas “clases peligrosas”. Para eso, se examinan trabajos de tres juristas contemporáneos a la edición de la ley: Sady Cardoso de Gusmão, José Duarte y Nélson Hungria, para así comprender el contexto en el que se interpreta esta ley, especialmente con respecto a sus premisas ideológicas e institucionales, y a su “público” de preferencia. A título de conclusión, la investigación, en el presente momento, revela algunos de los aspectos clave de las formulaciones de esos autores, lo que potencialmente indica las principales líneas interpretativas propuestas por los juristas de aquello momento.

  • English

    This article presents a general framework of Brazilian Misdemeanors Act (1941), originally instituted to face “minor” crimes, also known as “lilliputian crimes”, and intents to verify if, and how, this legal act have been utilized in the 1940s and in the 1950s for the purpose of “moralizing” and controlling the so-called “dangerous classes”. To reach this goal, this article presents and discuss the work of three jurists contemporary to its edition – Sady Cardoso de Gusmão, José Duarte and Nélson Hungria – in order to better understand the scope of the act, specially in what regards its ideological premises and preferential group of targeting. The research, at its current stage, reveals some central theorical aspects of these authors, potentially indicating what could be the main interpretative propositions of the jurists of that time.

  • português

    Este artigo tem por objetivos apresentar um quadro geral da Lei das Contravenções Penais (1941), instituída para o enfrentamento de delitos “menores”, também chamados “liliputianos”, e verificar se, e de que forma, esta teria sido instrumentalizada, nos anos 1940 e 1950, para fins de “moralização” e controle das classes ditas “perigosas”. Para tanto, são examinadas algumas das obras de três juristas contemporâneos à sua edição – Sady Cardoso de Gusmão, José Duarte e Nélson Hungria –, para compreender o contexto em que interpretada e aplicada essa norma, especialmente no que diz respeito a suas premissas ideológicas e ao seu “público-alvo” preferencial. 


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