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Monumentos precários: luto (im)possível e lápides de papel em K.: relato de uma busca

  • Autores: Marianna Scaramucci
  • Localización: Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, ISSN 1518-0158, ISSN-e 2316-4018, Nº. 60, 2020 (Ejemplar dedicado a: Literatura e ditadura)
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Monumentos precarios: luto (im)posible y lápidas de papel en K.: relato de uma busca
    • Precarious Monuments: (Im)possible Mourning and Paper Headstones in K.: relato de uma busca
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El artículo reflexiona sobre la relación entre la estética antimonumental y el “saber de la precariedad” propio del testimonio de catástrofes históricas, como es el caso de la desaparición forzada, para pensar en el testimonio como una forma intrínsecamente contra-hegemónica de construcción de la memoria y como modalidad de elaboración de eventos traumáticos. El análisis relaciona el testimonio y la acción de los familiares de los desaparecidos, como la que Bernardo Kucinski construye directa y narrativamente en K.: relato de uma busca, con el valor que los antimonumentos, monumentos y recordatorios tienen en la construcción de la memoria familiar y colectiva del trauma.

    • English

      The essay reflects on the relationship between the aesthetics of anti-monuments and the “precarious knowledge” which characterizes the testimony of historical catastrophes such as forced disappearance, to think about testimony as an anti-hegemonic form of memory-building and elaborating on traumatic events. The analysis deepens the correlation between testimony and the action taken by relatives of the desaparecidos, as that built in Bernardo Kucinski in K.: relato de uma busca, with the significance that anti-monuments, memorials and recordatorios have in the construction of the family and collective memory of trauma.

    • português

      O artigo reflete sobre a relação entre a estética do antimonumento e o “saber da precariedade” próprio do testemunho de catástrofes históricas, a exemplo do desaparecimento forçado de pessoas, para pensar o testemunho como forma intrinsecamente contra-hegemônica de construção da memória e modalidade de elaboração de eventos traumáticos. A análise relaciona o testemunho e a ação dos familiares de desaparecidos, como a que Bernardo Kucinski constrói diretamente e narrativamente em K. Relato de uma busca, com o valor que antimonumentos, memoriais e recordatorios têm na construção da memória familiar e coletiva do trauma.


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