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Miscigenação e purismo: divergências estéticas entre João do Rio e Dziga Vertov

  • Autores: Gustavo Rocha Ferreira e Silva, Marcelo Magalhães Leitão
  • Localización: Litterata: Revista do Centro de Estudos Portugueses Hélio Simões, ISSN-e 2526-4850, Vol. 10, Nº. 1, 2020 (Ejemplar dedicado a: Literaturas em português no século XXI: entre a história e a ficção), págs. 108-120
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O presente artigo delineia as divergências estéticas entre o contista, cronista, jornalista, tradutor e teatrólogo João Paulo Emílio Cristóvão dos Santos Coelho Barreto (mais conhecido como “João do Rio”) e o cineasta polonês Dziga Vertov. Foram analisados textos que compõem a obra Cinematographo: crônicas cariocas (1909), de autoria do primeiro, e os manifestos publicados pelo segundo. O trabalho objetivou sustentar a tese de que ambos adotaram premissas e posturas diametralmente opostas entre si. Afinal, parte considerável da produção de João do Rio ficou marcada pelo signo evidente da miscigenação – não somente por conta da confluência de traços tanto da crônica quanto do texto jornalístico como, sobretudo, pela absorção das inovações trazidas pelo cinematógrafo –, enquanto que Dziga Vertov primou pela pureza da linguagem cinematográfica a ponto de protegê-la contra a influência de outras formas de arte.


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