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Escritos afrodiaspóricos: uma leitura de Um defeito de cor, de Ana Maria Gonçalves

  • Autores: Júlia Dias da Silva
  • Localización: REVELL: Revista de Estudos Literários da UEMS, ISSN-e 2179-4456, Vol. 1, Nº. 24, 2020 (Ejemplar dedicado a: Escrevivências de mulheres negras em diáspora), págs. 124-143
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The writing of black women – here represented by Ana Maria Gonçalves – reconstructs experiences and triggers collective memories of the slave past, as well as a present in which the stigmatization of black bodies deprived of social, intellectual and cultural identity is still present. In a narrative that covers 80 years of history, the historical context of 19th century slave Brazil is reconstructed – by Kehinde's writing. There is, in Um defeito de cor, narratives and images of the black people distanced from the canonical and hegemonic pattern that dehumanizes black women and men. In addition, the work points to historical rescues together with the identity representation and the protagonism of the black point out key concepts for understanding the character Kehinde as the subject-protagonist of his trajectory, which reconstructs and subverts white-hegemonic discourses. In order to provoke an analysis about the writing of black women, this work presents a look aimed at writers Ana Maria Gonçalves and Kehinde

    • português

      A escrita de mulheres negras – aqui representada por Ana Maria Gonçalves, reconstrói vivências e aciona memórias coletivas do passado escravocrata, bem como um presente em que ainda está a estigmatização dos corpos negros privados de identidade social, intelectual e cultural. Em uma narrativa que abrange 80 anos de história, é reconstruído – pela escrita de Kehinde – o contexto histórico do Brasil escravagista do século XIX.  Há, em Um defeito de cor, narrativas e imagens do povo negro distanciadas do padrão canônico e hegemônico que desumaniza negras e negros. Além disso, a obra aponta para resgates históricos junto à representação identitária e ao protagonismo de negro apontam conceitos-chave para compreender a personagem Kehinde enquanto sujeita-protagonista de sua trajetória, que reconstrói e que subverte discursos branco-hegemônicos. A fim de provocar uma análise acerca da escrita de mulheres negras, este trabalho apresenta um olhar  voltado às escritoras Ana Maria Gonçalves e Kehinde.


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