Death and health are present in humanity in all time and space, yet their modes of experience differ according to each culture. This work, anchored theoretically in the Heideggerian Phenomenology, sought to analyze the experience of the health team’s mourning in the context of pediatric oncology. A narrative review of journals in Psychology and Health was done, which integrated the qualitative material analyzed and used in the construction of the thematic categories "The health team in its work processes" and "Child cancer in its care processes". The literature indicates the suffering of health professionals in their work and proposes strategies of support for a greater preparation of these subjects in dealing with the challenges and feelings aroused in the professional practice. The ethical and emotional dimensions of pediatric oncology are especially complex; the long period of treatment favors a greater affective involvement with the patient, intensively mobilizing the professionals. We identified possible contributions to the training and care of the health team regarding terminality in the guiding principles of palliative care, especially regarding communication in the therapeutic relationship. The deepening of the thematic can favor the base of practices of support to the professionals and a more humanized health care.
A morte e a saúde são presentes na humanidade em todo tempo e espaço, contudo os modos de experiência diferem de acordo com cada cultura. Este trabalho, ancorado teoricamente na fenomenologia heideggeriana, buscou analisar a vivência do luto da equipe de saúde no contexto da oncologia pediátrica. Foi realizada uma revisão narrativa de periódicos em Psicologia e Saúde, os quais integraram o material qualitativo analisado e utilizado na construção das categorias temáticas “A equipe de saúde em seus processos de trabalho” e “O câncer infantil em seus processos de cuidado”. A literatura indica o sofrimento dos profissionais de saúde em sua atuação e propõe estratégias de apoio para uma maior preparação desses sujeitos ao lidarem com os desafios e sentimentos despertados na prática. As dimensões éticas e emocionais da oncologia pediátrica são especialmente complexas; o extenso período de tratamento favorece maior envolvimento afetivo com o paciente, mobilizando intensamente os profissionais. Identificamos nos princípios norteadores dos cuidados paliativos possíveis contribuições para a capacitação e o cuidado da equipe de saúde referente à terminalidade, especialmente quanto à comunicação na relação terapêutica. O aprofundamento da temática pode favorecer o embasamento de práticas de apoio aos profissionais e uma assistência em saúde mais humanizada.
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