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Fenonomia, isonomia, economia social e solidária: convergências no processo de empoderamento feminino?

    1. [1] Universidade do Estado de Santa Catarina

      Universidade do Estado de Santa Catarina

      Brasil

    2. [2] Universidade Federal de Santa Catarina

      Universidade Federal de Santa Catarina

      Brasil

  • Localización: Revista de Ciências da Administração, ISSN-e 2175-8077, Vol. 22, Nº. 56, 2020 (Ejemplar dedicado a: Revista de Ciências da Administração), págs. 109-124
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • “Phenonomy”, isonomy, social and solidarity economy: convergences in the female empowerment process?
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The purpose of this article is to show, from the theory of the delimitation of social systems and the paraeconomic paradigm, an articulation between the notions of isonomy and phenonomy with the possibilities presented by the social and solidarity economy, highlighting in this articulation the empowerment of women. The idea is maintained that women, in the construction of their history of empowerment, have a phenonomic trajectory, that consolidates in the isonomic spaces. The phenonomic trajectory can be understood as emancipation of the individual in the sense of breaking with the behavioral syndrome, in a movement that approaches the phenonomic enclave. In addition, social movements, specifically in this case social and solidarity economy, can be perceived as spaces that privilege the collective, without losing individuality, that is, with isonomic characteristics in conjunction with the phenonomic trajectories, spaces that catalyze the process of female empowerment.

    • português

      O propósito desse artigo é mostrar, a partir da teoria da delimitação de sistemas sociais (TDSS) e do paradigma paraeconômico, uma articulação entre as noções de isonomia e fenonomia com as possibilidades apresentadas pela economia social e solidária (ESS), ressaltando nessa articulação as possibilidades de empoderamento das mulheres. Sustenta-se a ideia de que mulheres, na construção de sua história de empoderamento, têm uma trajetória fenonômica que se consolida nos espaços isonômicos. A trajetória fenonômica pode ser entendida como emancipação do indivíduo no sentido de romper com a síndrome comportamentalista, num movimento que se aproxima do enclave fenonômico. Além disso, os movimentos sociais, especificamente nesse caso a ESS, podem ser percebidos como espaços que privilegiam o coletivo, sem que se perca a individualidade, ou seja, com características isonômicas em confluência com as trajetórias fenonômicas, espaços que catalisam o processo de empoderamento feminino. 


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