Adriana Lessa, Leonardo Cabral
This paper has as its aim to investigate the competition between Present Perfect and Simple Past in the expression of the resultative perfect aspect. We test the hypothesis that, in AmE, transition contexts with a presently relevant resultant state (compatible with strong resultatives) are, preferably, linguistically represented by the Simple Past. To do so, a triple case study is adopted as the methodology, based on an experiment of semi spontaneous production that elicits strong resultatives. The data indicates a morphological variation in the description of strong resultative situations, with preference for the use of Simple Past, therefore, the hypothesis was not refuted. Simple Past assumes the default form, for its use prevails even when the context indicates a continuation and relevance of the result in the present. However, the use of Present Perfect seemed to be favored in situations of which the result state points to a demand for imminent action by the interlocutor, specifically, when there is not another linguistic marking of causality.
Este artigo tem como objetivo investigar a competição entre Present Perfect e Simple Past na expressão do aspecto perfect resultativo na língua inglesa. Testa-se a hipótese de que, no inglês estadunidense (AmE), contextos de transição, com estado-alvo resultante relevante no presente (compatíveis com resultativos fortes), são representados linguisticamente pelo Simple Past preferencialmente. Para tanto, adota-se como metodologia um estudo de caso triplo com base em um experimento de produção semiespontânea que elicita resultativos fortes. Os dados indicam variação morfológica na descrição de situações resultativas fortes, com preferência pelo uso do Simple Past, logo, a hipótese não foi refutada. O Simple Past assume a forma default, pois seu uso prevalece mesmo quando o contexto indica continuação e relevância do resultado no presente. Todavia, o uso do Present Perfect foi favorecido em situações cujo estado resultante é condição para uma demanda prévia por ação do interlocutor, especificamente, quando não há outra marcação linguística de causalidade.
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