Big Data and disruptions in business models

• van Heck, Eric ^[1]
  1. [1] Erasmus University, Rotterdam School of Management
• Localización: RAE-Revista de Administração de Empresas, ISSN-e 2178-938X, ISSN 0034-7590, Vol. 59, Nº. 6 (novembro-dezembro), 2019, págs. 430-432
• Idioma: inglés
• Títulos paralelos:
  • Big Data e disrupções nos modelos de negócios
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    There are many challenges to reaping the benefits of the newest, emerging technologies. If it were easy, every business would do it and competitive advantage would easily fade away. It is in fact extremely difficult and challenging for companies to create value with emerging technologies. Every year, Gartner, a respected consultancy company, reviews the newest, emerging technologies and uses its hype cycle concept to explain the path that technologies take. The cycle consists of five phases: (i) the technology trigger phase: the invention of new technology that happens in a research lab, usually at a university (most companies outsource their fundamental research to universities nowadays). (ii) the peak of inflated expectations phase: the technology is discussed by companies at conferences and in the press. There is a great deal of talk about the new technology, but no one has used it yet. R&D projects are launched. (iii) the trough of disillusionment phase: it turns out that the technology is not as useful as it was thought to be. (iv) the slope of enlightenment phase: here, the valuable fusion of business and technology is explored. (v) the plateau of productivity phase: it is clear how business can use the technology to create value. In Gartner’s (2019) emerging technologies hype cycle, technologies such as biorobots, augmented reality cloud, decentralized web, adaptive machine learning, nanoscale 3D printing, and 5G are reviewed and positioned in the first phases. Gartner expect that these technologies will reach the plateau of productivity within 5 to 10 years.

  • português

    Muitos são os desafios que impedem o aproveitamento dos benefícios das tecnologias emergentes mais recentes. Se fosse simples, todas as empresas o fariam, e a vantagem competitiva desapareceria facilmente. Na verdade, é extremamente difícil e desafiador para as empresas criarem valor com tecnologias emergentes. Todos os anos, a Gartner, empresa de consultoria respeitada, analisa as tecnologias mais recentes e emergentes e utiliza o seu conceito de ciclo de hype para explicar o caminho que as tecnologias tomam. O ciclo consiste em cinco fases: (i) a fase de ativação tecnológica: a invenção de novas tecnologias, que ocorre em um laboratório de pesquisa, geralmente em uma universidade (hoje em dia, a maioria das empresas terceiriza suas pesquisas mais importantes para as universidades); ii) a fase de auge das expectativas inflacionadas: a tecnologia é discutida pelas empresas em conferências e na imprensa. Fala-se muito da nova tecnologia, mas ninguém a utilizou ainda. São lançados projetos de P&D; iii) a fase de desilusão: verifica-se que a tecnologia não é tão útil quanto se pensava; iv) a fase de declive de esclarecimento: é explorada a valiosa fusão entre negócios e tecnologia; (v) a fase de patamar da produtividade: fica claro como as empresas podem usar a tecnologia para criar valor. No ciclo de hype das tecnologias emergentes da Gartner (2019), tecnologias como biorrobôs, realidade aumentada na nuvem, web descentralizada, aprendizado de máquina adaptativo, impressão 3D em nanoescala e 5G são revisadas e posicionadas nas primeiras fases. A Gartner espera que essas tecnologias atinjam o patamar da produtividade dentro de 5 a 10 anos.