Este texto discute momentos significativos da Negritude francesa a partir da referência a dois poemas - um de René Depestre, outro de Aimé Césaire - que trazem para a cena literária questões relacionadas com os movimentos de afirmação da identidade negro-africana. A partir dos poemas referidos, pensados como emblema das tensões vividas pela literatura em situações de enfrentamento à opressão colonialista, este texto distende seu campo de reflexão para observar outras revoluções que se expõem no modo como alguns textos das literaturas africanas de língua assumem as relações entre escrita e oralidade.
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