Raphael Morais, Valéria da Glória Pereira Brito, Mozar José de Brito, Daniel Calbino Pinheiro
La informalidad se presenta como una de las señas de identidad de la todavía cachaça. En el estado de Minas Gerais, el mayor productor artesanal del país, las tasas superaron el 98% en 1980. Basado en la perspectiva del trabajo institucional, el objetivo de este artículo era comprender cómo funcionan las prácticas de los gerentes de la Asociación Nacional de Los productores tuvieron lugar en la interrupción de la informalidad. En términos metodológicos, se utilizó un estudio cualitativo que investigó tres décadas de prácticas institucionales. Se descubrió que si la desinstitucionalización reducía la informalidad, los desafíos no se habrían agotado, ya que las estructuras legales siguen siendo un obstáculo para el sector. Los resultados contribuyen con elementos empíricos que refuerzan la disrupción, en un contexto teórico aún poco explorado en la literatura.
Informality presents itself as one of the hallmarks of the still cachaça. In the state of Minas Gerais, the largest artisanal producer in the country, the rates surpassed 98% in 1980. Based on the perspective of institutional work, the objective of this article was to understand how the practices of the managers of the National Association of Producers took place in interrupting informality. In methodological terms, a qualitative study was used, investigating three decades of institutional practices. It was found that if deinstitutionalization reduced informality, the challenges have not been exhausted, since legal structures are still an obstacle for the sector. The results contribute with empirical elements that reinforce the disruption, in a theoretical context still little explored in the literature.
A informalidade se apresenta como um dos fatores marcantes da cachaça de alambique. No estado de Minas Gerais, maior produtor artesanal do país, os índices superavam 98% em 1980. Aportado sob a ótica do trabalho institucional, o objetivo deste artigo foi compreender como se deram as práticas dos gestores da Associação Nacional de Produtores na interrupção da informalidade. Em termos metodológicos recorreu-se a um estudo qualitativo, investigando três décadas de práticas institucionais. Constatou-se que se a desinstitucionalização logrou a redução da informalidade, os desafios não se esgotaram, uma vez que as estruturas legais ainda são um entrave para o setor. Os resultados contribuem com elementos empíricos que reforçam a disrupção, em um contexto teórico ainda pouco explorado na literatura.
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