A relação Brasil e Portugal é pautada pelo distanciamento recíproco entre dois países que tantas semelhanças guardam entre si, mas que não conseguem aproximar-se nas suas diferenças. Este ensaio visa refletir sobre esse distanciamento, a partir de uma análise da construção do estereotipo do “outro” por ambas as partes para concluir sobre as impossibilidades da “lusofonia”, um conceito que so tem operacionalidade do lado lusitano
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