O uso de modelos tem-se tornando frequente em teologia, sobretudo em eclesiologia. Naturalmente, todo modelo é uma simplificação e uma esquematização. O modelo é sempre um caso ideal, isto é, um caso relativamente simples e artificialmente construído que é útil e iluminante para se abordar realidades que, na verdade, são muito mais complexas e diferenciadas. Não obstante suas limitações, uma tipologia traz enormes vantagens...
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