Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


O Conceito de Má consciência na Filosofia de Nietzsche versus o Conceito de Superego na Metapsicologia de Freud

    1. [1] Universidade Federal Rural de Pernambuco

      Universidade Federal Rural de Pernambuco

      Brasil

  • Localización: Aufklärung: revista de filosofia, ISSN-e 2318-9428, Vol. 7, Nº. Extra 1, 2021, págs. 125-132
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • The Concept of Bad Consciousness in Nietzsche's Philosophy versus the Concept of Superego in Freud's Metapsychology
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This paper aims to compare the reasoning that led to the coining of two close concepts: Bad Consciousness, as described in Friedrich Nietzsche's On the Genealogy of Morality; and Sigmund Freud's Superego, taking into account his work Civilization and Its Discontents (Culture). One of the elements of approximation between the two authors is the following reasoning: on account of an instance outside himself, man would develop an inner tendency toward self-restraint and self-flagellation. This tendency would be a sickening property, which Nietzsche and Freud repel. In Nietzsche, this self-censorship is the bad conscience: a sense of guilt that comes upon men because they want to exert their strength. Instinctual, animalistic, human pleasure, once gagged by the laws of the community, by responsibility, ends up in bad conscience. In Freud, the subject must, by virtue of the benefit of community life, moderate his ambitions for the enjoyment of pleasure. That is, a restraint that was initially external and social, is internalized and becomes part of the mind structure of the subject in question.

    • português

      O presente trabalho tem o escopo de realizar uma comparação dos raciocínios que levaram à cunhagem de dois conceitos próximos: a Má Consciência, conforme descrita na obra Genealogia da Moral, de Friedrich Nietzsche; e o Supereu de Sigmund Freud, levando em conta sua obra Mal-Estar da Civilização (Cultura). Um dos elementos de aproximação entre os dois autores é o seguinte raciocínio: por conta de uma instância exterior a si mesmo, o homem desenvolveria uma tendência interior à autocontenção e à autoflagelação. Esta tendência seria uma propriedade adoecedora, contra a qual Nietzsche e Freud se sublevam. Em Nietzsche, esta autocensura é a má consciência: um sentimento de culpa que se abate sobre os homens pelo fato deles quererem exercer a sua força. O prazer instintual, animalesco e humano, uma vez amordaçado pelas leis da comunidade, pela responsabilidade, termina resultando na má consciência. Em Freud, o sujeito deve, em função do benefício da vida comunitária, moderar suas ambições de fruição do prazer. Ou seja, uma contenção que inicialmente era exterior e social, é internalizada e passa a compor a estrutura da mente do sujeito em questão.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno