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Mulheres negras que narram a luta pela liberdade individual e/ou coletiva: uma leitura das obras Quarto de Despejo da brasileira Carolina Maria de Jesus e Diário de um exílio sem regresso da moçambicana Deolinda Rodrigues

    1. [1] ABPN - Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as, Brasil
  • Localización: Revista de Ciências Sociais: RCS, ISSN-e 2318-4620, Vol. 52, Nº. 2, 2021 (Ejemplar dedicado a: Dossiê Pós-Graduação em Ciências Sociais), págs. 373-397
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Black women who narrate the fight for individual and/or collective freedom
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This article intends to analyze the account of two black women who appropriated writing to narrate their stories, while narrating the history of the nation of each one of them. The authors, Maria Carolina de Jesus and Deolinda Rodrigues, the first Brazilian and the second Angolan, write their stories in diaries. We investigate, literarily, how, in Quarto de despejo: diário  de uma  favelada, first edition in 1960, Carolina Maria de Jesus presents a writing of herself that is also an account of the daily struggle of the poor, blacks and women in Brazil for existence and subsistence . In the book of Deolinda Rodrigues, Diário de um exilio sem regresso,  we follow the story of the struggle for independence for the Angolan nation by a black woman. In this comparative article, we intend to show the distances and approximations of the narrative strategies of these two black women.

    • português

      Nesse artigo pretende-se analisar o relato de duas mulheres negras que se apropriaram da escrita para narrar suas histórias, narrando ao mesmo tempo a história da nação de cada uma delas. As autoras, Maria Carolina de Jesus e Deolinda Rodrigues, a primeira brasileira e a segunda angolana, escrevem suas histórias em diários. Investigamos, literariamente, como, em Quarto de despejo: diário de uma favelada, primeira edição em 1960, Carolina Maria de Jesus apresenta uma escrita de si que é também um relato de luta diária dos pobres, negros e mulheres no Brasil pela existência e subsistência.  Na obra de Deolinda Rodrigues, Diário de um exílio sem regresso, acompanhamos o relato da luta pela independência da nação angolana feita por uma mulher negra. Nesse artigo comparativo, pretende-se mostrar os distanciamentos e aproximações das estratégias narrativas destas duas mulheres negras.


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