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Resumen de Infância e estrangeiridade: duas alteridades, a mesma minoridade

Mohammed ElHajji, Fernanda Paraguassu

  • English

    This article deals with the dialectical relationship between childhood and foreignness, considering childhood as a form of migration to a new phase of life and the migrant as a type of child that needs support to be integrated into the new space. How do the two conditions of alterity come together in their subjective symbolic aspects? From the sense of minority and minority of Deleuze and Guattari, we reflect on what makes the child a non-social subject and the foreigner a non-citizen. On the one hand is the foreigner who does not know the codes that must be assimilated for their integration, without the right to full speech, which demands protection. On the other, the child who arrives in the world in the condition of being fragile, precarious and inferior. Through the abductive method, we raise questions about the situation of the migrant child in psychological, political and philosophical aspects. Could it be that, like a barbarian (read: foreigner, migrant, refugee), who only knows how to babble in the society that welcomes him, this child has reinforced his dimension as a minor subject, speechless and invisible subject? After all, what kind of foreigner is the migrant child?

  • português

    Este artigo trata da relação dialética entre infância e estrangeiridade, considerando a infância como uma forma de migração para uma nova fase da vida e o migrante como um tipo de criança que precisa de amparo para se integrar ao novo espaço. De que maneira as duas condições de alteridade se aproximam em seus aspectos simbólicos e subjetivos? A partir da acepção de minoria / minoridade de Deleuze e Guattari, refletimos sobre o que faz da criança um não sujeito social e do estrangeiro um não cidadão. De um lado está o estrangeiro que desconhece os códigos que devem ser assimilados para sua integração, sem direito à fala plena, que demanda proteção. Do outro, a criança que chega ao mundo na condição de ser frágil, precário e inferior. Pelo método abdutivo, levantamos questões sobre a situação da criança migrante nos aspectos psicológico, político e filosófico. Será que, assim como o bárbaro (leia-se: estrangeiro, migrante, refugiado), que sabe apenas balbuciar na sociedade que o acolhe, essa criança tem reforçada sua dimensão de sujeito menor, invisível e sem voz? Afinal, que tipo de estrangeiro a criança migrante é?


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