Adelaide Alves Dias, Isabelle Santos, Adams Ricardo Pereira de Abreu
The COVID-19 pandemic impacted the routines and ways of life of babies and young children and their families, mainly due to the closure of early childhood education institutions, causing new sociability dynamics and important changes in educational action. Considering the complexity of these changes and the specificity of educational work with children with Autism Spectrum Disorder, this article aims to reflect on the inclusion / exclusion relationship of these children, through analysis of theoretical elements that problematize the educational action, in light of the theoretical assumptions of inclusive education. We start from the understanding that children with ASD need attention to their peculiarities, among them, those of an interactive nature. Considering that, the interactive contexts of these children are reduced to family spaces, we ask: how has the educational action contemplated children with ASD? Based on the theoretical analyzes carried out, we conclude that the limits placed by the pandemic question the educational possibilities and point to the construction of individualized methodological strategies that favor the development of these children.
A pandemia da COVID-19 impactou rotinas e modos de vida de bebês e crianças pequenas e suas famílias, sobretudo, em função do fechamento das instituições de educação infantil, ocasionando novas dinâmicas de sociabilidade e importantes mudanças na ação educativa. Considerando a complexidade dessas alterações e a especificidade do trabalho educativo com crianças com Transtorno do Espectro Autista, este artigo visa refletir sobre a relação de inclusão/exclusão dessas crianças, mediante análise de elementos teóricos que problematizam a ação educativa, à luz dos pressupostos teóricos da educação inclusiva. Partimos da compreensão de que crianças com TEA necessitam de atenção às suas peculiaridades, dentre elas, as de natureza interativa. Considerando que os contextos interativos dessas crianças encontram-se reduzidos aos espaços familiares, questionamos: como a ação educativa tem contemplado as crianças com TEA? Com base nas análises teóricas efetuadas, concluímos que os limites colocados pela pandemia interrogam as possibilidades educativas e apontam para a construção de estratégias metodológicas individualizadas que favoreçam o desenvolvimento dessas crianças.
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