Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de A arte como expressão da vida como vontade de poder em Friedrich Nietzsche

Ricardo Evangelista Brandão

  • English

    This article seeks to investigate art as an emblematic example of life as will to power, from the perspective of Friedrich Nietzsche. According to Nietzsche life is a constant creating and recreating without a pre-defined teleology. It is precisely this aspect that art expresses a more transparent way what life is therefore art is precisely the process of creation and recreation without a purpose beyond creation itself. The art from the perspective of the artist is always unfinished and so he continues to create, is as if the artist somehow would capture what life is, and reveal it in their art and in the creative process. The art besides being like everything else, moved by the will to power, to the extent that she herself is a constant drive by creating, reveals a very peculiar way the pathos that is life as will to power that always surpasses herself . Therefore, to realize the true artist against the current world how content and content as form, realizes the inverted world, and in this reversal look allows play with life, creating and transforming the current New. Furthermore, to the extent that the figures are contrasted by a necessary one photographer to support the existence, for the inversion of true reality is a reality in its many situations created. Criticized the values ​​exemplified by the action of the artist's conception of truth inaugurated by Socratic and Platonism, which in a way is based on a kind of deification of the rational concept. Our Philosopher explicit reversal of Platonism asserts that the truth-conceptual-rational metaphysics has less value than the irrationality of artistic pathos.

  • português

    O presente artigo pretende investigar a arte como um emblemático exemplo da vida como vontade de poder, segundo a perspectiva de Friedrich Nietzsche. Segundo Nietzsche a vida é um constante criar e recriar sem uma teleologia pré-definida. É justamente por este aspecto que a arte expressa de forma mais transparente o que a vida é, pois, a arte é justamente o processo de criação e recriação sem uma finalidade para além da própria criação. A arte na perspectiva do artista está sempre inconclusa e por isso ele não cessa de criar, é como se o artista de alguma maneira captasse o que a vida é, e revelasse isso em sua arte e no processo de criação. A arte além de ser como tudo o mais, movida pela vontade de poder, na medida em que ela mesma é uma pulsão pelo constante criar, revela de forma muito peculiar o pathos que é a vida como vontade de poder que sempre supera a si mesma. Portanto, o verdadeiro artista ao perceber contra a corrente do mundo a forma como conteúdo e o conteúdo como forma, percebe o mundo invertido, e essa inversão no olhar o possibilita brincar com a vida, criando e transformando o atual em novo. Além disso, na medida em que os valores contrapostos pelo artista são uma mentira necessária para suportar a existência, em sua inversão da realidade encontra a verdadeira realidade em suas inúmeras realidades criadas. Os valores criticados exemplificados pela ação do artista é a concepção de verdade inaugurada pelo Socratismo e Platonismo, que de certa forma é fundamentada em uma espécie de divinização da racionalidade em detrimento do pathos. Nosso filósofo em explícita inversão do Platonismo afirma que a verdade racional-conceitual-metafísica tem menos valor que a irracionalidade do pathos artístico.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus