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Resumen de Uma análise epistêmica para a elucidação do complexo de espécies crípticas

Heloisa Allgayer, Rafael Francisco Hiller, Victor Hugo Valiati

  • English

    Historically, taxonomy, which is the area responsible fordescribing new species, used a priori only morphological characteristics.Darwin (1872) already pointed out that there was a great divergenceamong taxonomists when they classified some organism as a species.When a new species is described, due to its historical weight, themorphological characters are considered as the first species demarcationcriterion, however, with the advance of genetics and molecular biology,new methods are added. The use of multiple methods seems to benecessary for us to develop a contemporary taxonomy, so, a little morethan a decade ago, the “integrative taxonomy” emerged, which refers toa taxonomy that aims to integrate all available data sources to frame thedata. species limits. Data integration is not possible, as we do not have thetechnological capacity to do so. In view of this, we can interact the datathrough interactive taxonomy, which suggests, a way of treating the data under the assumption of different lines of evidence, through which the explanations have logical consequences that can be tested, mitigating the subjectivity of the subject in the process. Data interactions can overlap taxonomic descriptions, as they could encompass different phenomena and problem solving, thereby mitigating subjectivism. Therefore, in different fields, at least two indications would be necessary, which could be contained in two different approaches, one hypothetical and one by estimation. Such interpellations would contain evidence with different assumptions and dissimilar data characteristics, thus increasing the number of evidence, as well as improving the reliability of the argument. In this way, we can bring new species to light with a more objective bias and with less likelihood of error.

  • português

    Historicamente, a taxonomia, que é a área responsável por descrever novas espécies, utilizou a priori somente de características morfológicas. Darwin (1872), já ressaltava que havia uma divergência muito grande entre os taxonomistas quando eles classificavam algum organismo como uma espécie. Quando uma nova espécie é descrita, devido ao peso histórico, os caracteres morfológicos são considerados como o primeiro critério de demarcação de espécie, porém, com o avanço da genética e da biologia molecular, ocorre a adição de novos métodos. A utilização de múltiplos métodos parece ser necessária para desenvolvermos uma taxonomia contemporânea, sendo assim, a pouco mais de uma década surgiu a "taxonomia integrativa", que se refere a uma taxonomia que tem como objetivo integrar todas as fontes de dados disponíveis para enquadrar os limites das espécies. A integração de dados não é possível, pois, não temos capacidade tecnológica para tal. Visto isso, podemos interargir os dados através da taxonomia interativa, que sugere, uma forma de tratar os dados tendo como pressupostos diferentes linhas de evidência, através das quais as explicações possuem consequências lógicas passíveis de teste mitigando o subjetivismo do sujeito no processo. As interações de dados podem se sobrepor as descrições taxonômicas, pois poderiam abarcar diferentes fenômenos e resolução de problemas mitigando, desta forma, o subjetivismo. Para tanto, em diferentes campos, seria necessário no mínimo dois indícios, que poderiam estar contidos em duas abordagens distintas, uma hipotética e uma por estimação. Tais interpelações conteriam indícios com pressupostos distintos e características de dados dissemelhantes aumentando, desta forma, o número de indícios, bem como melhorando a confiabilidade do argumento. Desse modo, podemos trazer a luz novas espécies com um viés mais objetivo e com menor probabilidade de erro.


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