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Plantios abandonados de Hevea guianensis Aubl. e seu potencial para créditos de carbono na Floresta Nacional do Tapajós

  • Autores: Karla Mayara Almada Gomes, Talita Godinho Bezerra, Lizandra Elizeário dos Santos, João Ricardo Vasconcellos Gama, Thiago de Paula Protásio
  • Localización: Revista Forestal Mesoamericana Kurú, ISSN-e 2215-2504, Vol. 18, Nº. 42, 2021, págs. 1-7
  • Idioma: español
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  • Resumen
    • A capacidade de capturar gás carbônico (CO2) da atmosfera é um dos vários serviços ecossistêmicos oferecidos pelas florestas e a espécie Hevea guianensis Aubl. se destaca como potencial sumidouro de CO2. O objetivo deste trabalho foi estimar o potencial de créditos de carbono na madeira de seringueiras em plantios abandonados na Floresta Nacional do Tapajós. Nos anos de 2013 e 2018 foram realizados inventários 100 %, em que se registrou a circunferência e altura das árvores. Calculou-se o carbono fixo (MgC ha-1), o carbono equivalente (CO2(eq) ha-1) e foi realizada a conversão em créditos por hectare (US$ ha-1), a partir do Sistema Europeu de Negociação de CO2 eq. Em 2013 foram inventariadas 2.965 seringueiras e, em 2018, foram inventariadas 2.927. Apesar da morte de algumas árvores no intervalo de 5 anos, foi estimado um total de 72,3103 MgC ha-1, em 2013, e 73,3708 MgC. ha-1, em 2018, resultando em um incremento corrente anual de 0,2121 MgC.ha-1, reduzindo 0,7777 CO2(eq) ha-1 ano-1, o que possibilitaria uma receita anual de US$ 515,90. Dessa forma, concluiu-se que o potencial de geração de créditos de carbono identificado nos seringais pode agregar valor à floresta, resultando em uma adicionalidade à renda da população tradicional, tornando-se um diferencial para a conservação da Unidade de Conservação


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