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Finitude e personalização: a escolha original em Sartre

    1. [1] Universidade Estadual do Centro-Oeste

      Universidade Estadual do Centro-Oeste

      Brasil

  • Localización: Griot: revista de filosofía, ISSN 2178-1036, Vol. 21, Nº. 1, 2021, págs. 410-432
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Finitude and personalization: the original choice in Sartre
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      Este artigo tem por objetivo analisar na filosofia de Sartre a noção de personalização. Inserida nos quadros da psicanálise existencial, tal noção nos esclarece acerca da escolha original e do projeto existencial. Desde seus primeiros trabalhos Sartre nos apresenta uma consciência transcendental impessoal, de modo que a liberdade como nadificação é independente da vida psíquica. O que queremos demonstrar é que a partir do desenvolvimento da psicanálise existencial a liberdade não é separada da noção de personalização, mas a pressupõe devido à condição de finitude da liberdade. Neste caso, embora pressuponha um campo transcendental impessoal, a liberdade só é apreensível concretamente a partir da personalização. Isso pressupõe uma relação necessária entre a ontologia e a psicanálise existencial na elucidação da liberdade, da história, do homem.

    • English

      This article aims to analyze in Sartre's philosophy the notion of personalization. Inserted in the framework of existential psychoanalysis, this notion elucidates about the original choice and the existential project. Since his first works, Sartre has presented an impersonal transcendental conscience, so that freedom as nadification is independent of psychic life. We want to demonstrate that from the development of existential psychoanalysis freedom is not separated from the notion of personalization, but presupposes it due to the finitude condition of freedom. In this case, although it presupposes an impersonal transcendental field, freedom can only be apprehended concretely through personalization. This presupposes a necessary relationship between ontology and existential psychoanalysis in the elucidation of freedom, history, and the man.


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