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Os precursores esquecidos de Ludwig Wittgenstein

    1. [1] Universidade Federal de Minas Gerais

      Universidade Federal de Minas Gerais

      Brasil

  • Localización: Griot: revista de filosofía, ISSN 2178-1036, Vol. 21, Nº. 2, 2021, págs. 89-114
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Ludwig Wittgenstein’s forgotten precursors
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      In his preface to the Philosophical Investigations, Ludwig Wittgenstein reveals that he owed “the most consequential ideas” in his work to the “stimulus” of economist Piero Sraffa. However, and curiously, Amartya Sen (2003) claims that Sraffa not only considered his own view to be “rather obvious”, but also found it tedious to talk to Wittgenstein and never got really excited for having decisively influenced his later works. According to Sen (2003), Sraffa considered his social approach to language, which opposes Wittgenstein’s logical approach in the Tractatus Logico-Philosophicus, to be trivial due to his Marxist theoretical background. In contrast to Sen’s (2003) justification, I aim at discussing the “rather obvious” Sraffa’s social approach to language based on a long list of older philosophers which goes back to ancient Greece. To do so, I will pick up on the works of philosophers to which Wittgenstein refers in his texts, such as Plato, Aristotle, and St. Augustine, as well as examine the works of other prestigious authors whom Wittgenstein apparently did not know, including linguists William D. Whitney, Hermann Paul, and Ferdinand de Saussure.

    • português

      No prefácio das Investigações filosóficas, Ludwig Wittgenstein revela que ao “estímulo” do economista Piero Sraffa devia “as ideias mais fecundas” da obra. Curiosamente, porém, segundo Amartya Sen (2003), Sraffa considerava seu ponto de vista – que enfatiza a relação entre a linguagem e o meio sociocultural em que ela é empregada – “um tanto óbvio”, achava tedioso conversar com Wittgenstein e nunca se entusiasmou por ter influenciado decisivamente sua filosofia tardia. Para justificar o comportamento de Sraffa, Sen (2003) argumenta que seu ex-professor julgava trivial a sua abordagem social da linguagem – que se opõe à abordagem lógica do Tractatus logico-philosophicus – basicamente devido à sua formação marxista. Em divergência a essa explicação de Sen (2003), sustenta-se neste artigo que o ponto de vista de Sraffa é realmente “um tanto óbvio”, tendo uma longa lista de precursores que remonta à Grécia Antiga. A fim de comprovar essa afirmação, são retomadas aqui tanto as obras de filósofos com os quais Wittgenstein dialoga em seus textos, como Platão, Aristóteles e Santo Agostinho, quanto autores prestigiados que ele aparentemente desconhecia, entre os quais os linguistas William D. Whitney, Hermann Paul e Ferdinand de Saussure.


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