Este escrito emerge de los desarrollos de la tesis que se viene consolidando en el marco del Doctorado Interinstitucional en Educación de la Universidad Pedagógica Nacional. Se problematiza el lugar que adquiere la biología y su enseñanza en la formación de maestros de biología de la upN a propósito de la emergencia de los discursos y relaciones vivo-vida. En términos metodológicos, esta investigación se ubica desde una perspectiva arqueogenealógica, poniendo en diálogo nociones metodológicas como saber y poder. En lo que refiere al procedimiento, se dispone de un archivo de alrededor de 500 fuentes documentales, las que se pasan por un proceso de tematización, lectura hipertextual e identificación de regularidades. Finalmente, se encuentra que las relaciones que los maestros en formación de la licenciatura en biología tejen entre lo vivo y la vida desbordan el saber biológico y son condicionadas por la enseñanza en tanto espacio relacional.
This paper emerges from the development of the thesis that has been consolidated within the framework of the Inter-Institutional Doctorate in Education of the National Pedagogical University. It is intended to problematize the place acquired by biology and its teaching in the training of biology teachers at the upN in relation to the emergence of speeches and alive-life relationships. In methodological terms, this research is located from an archaeological and genealogical perspective, using methodological notions such as knowledge and power. Regarding the procedure, there is an archive of more than 500 documentary sources, which go through a process of thematization, hypertextual reading and identification of regularities. Finally, it finds the relationships that teachers in training build between living and life it overflow biological knowledge and are conditioned by teaching as a relational space.
Este texto surge do desdobramento da tese que se consolidou no âmbito do Doutoramento Interinstitucional em Educação da Universidade Pedagógica Nacional. Problematiza-se o lugar que a biologia e seu ensino adquirem na formação de professores de biologia da upN frente à emergência de discursos e relações de vida. Em termos metodológicos, esta pesquisa localiza-se em uma perspectiva arqueogeneológica, colocando em diálogo noções metodológicas como saber e poder. Relativamente ao procedimento, existe um arquivo com cerca de 500 fontes documentais, que passam por um processo de temática, leitura de hipertexto e identificação de regularidades. Por fim, verifica-se que as relações que os professores em formação do bacharelado em biologia tecem entre o viver e a vida vão além do conhecimento biológico e são condicionadas pelo ensino como espaço relacional.
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