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A formação, o trabalho e fixação de egressos médicos na Amazônia Ocidental

  • Autores: Jene Greyce Souza de Oliveira, Grimar de Oliveira Paula, Thiago Santos de Araujo
  • Localización: MEDICA REVIEW: International Medical Humanities Review / Revista Internacional de Humanidades Médicas, ISSN-e 2660-6801, Vol. 4, Nº. 2, 2015, págs. 101-114
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • The Medical Education, Medical Work and Staying of Student Egress of the Medicine Course in Western Amazonia
  • Texto completo no disponible (Saber más ...)
  • Resumen
    • English

      The present study allowed describing the characteristics of permanence and migration after graduating of Medicine students from Federal University of Acre, with a convenience sample of 89 graduates of the five already graduated classes until 2011. The results show that 71% of graduates are coming from other states of Brazil, 80% aged below 30 years, 61% male, 81.8% rated the medicine course of UFAC as good, 66.7 % being prepared for professional practice. The majority of doctors are residing and working in the capitals of Brazil (79%), in the public sector (61.4%). About 58% stayed in Acre with family (26%) the main cause of permanence. Of the 42% who migrated to another state with better job offers (29.7%).The study demonstrates that in places like Amazon, the best working conditions and remuneration can be measures to be taken by the competent bodies for fixing physicians in areas with lack of professionals.

    • português

      O presente estudo permitiu descrever as características da fixação ou migração dos egressos do curso de medicina da Universidade Federal do Acre após a graduação, com uma amostra de conveniência de 89 egressos das cinco turmas já graduadas até 2011. Os resultados demonstraram que 71% dos egressos são procedentes de outros estados do Brasil, 80% com idade abaixo de 30 anos, 61% do sexo masculino, 81,8% avaliaram como bom o curso de medicina da UFAC, 66,7% referiram estarem preparados para o exercício profissional. A grande maioria dos médicos está residindo e trabalhando nas capitais do Brasil (79%), em setor público (61,4%). Dos 42% que migraram para outro estado, as melhores propostas de trabalho (29,7%). O estudo demonstra que a em locais como a Amazônia, as melhores condições de trabalho e remuneração, podem ser medidas a serem adotadas pelos órgãos competentes para a fixação de médicos em áreas com poucos profissionais.


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