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Migrações e trabalho: a busca pelasobrevivência de camponeses brasileiros eangolanos

    1. [1] Universidade Federal do Maranhão

      Universidade Federal do Maranhão

      Brasil

  • Localización: Revista de Ciências Sociais: RCS, ISSN-e 2318-4620, Vol. 52, Nº. 3, 2021 (Ejemplar dedicado a: Dossiê Escola e LGBTfobia), págs. 181-214
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Migrations and work
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The text brings reflections about strategies and migratory flows of groups of peasants in search of work outside their fields as a way to supplement income and guarantee family reproduction. The article is the result of a comparative study between situations monitored in the state of Maranhão, Brazil (CARNEIRO & MOURA, MOURA, 2008; MOURA, 2009; MARINHO, 2010; SOUSA, 2011), in three Angolan villages, located in the provinces of Huambo, Huíla and Benguela. We identified different survival strategies (GARCIA JR, 1989; HEREDIA, 1988) and daily forms of resistance (SCOTT, 2002) of Brazilian and Angolan peasants seeking to guarantee family reproduction. Due to the economic, political, social and cultural specificities of the two contexts compared, these strategies vary according to the positions that these subjects occupy, mainly in relation to the land (to the agricultural family work) and to the work outside the place of origin.

    • português

      O texto traz reflexões acerca de estratégias e fluxos migratórios de grupos de camponeses em busca de trabalho fora de suas lavouras como forma de complementar renda e garantir a reprodução familiar. O artigo é resultado de um estudo comparativo entre situações acompanhadas no estado do Maranhão, Brasil, (CARNEIRO & MOURA, MOURA, 2008; MOURA, 2009; MARINHO, 2010; SOUSA, 2011) com casos investigados, durante trabalho de campo realizado em 2018, em três aldeias angolanas, localizadas nas províncias de Huambo, Huíla e Benguela. Identificamos diferentes estratégias de sobrevivência (GARCIA JR., 1989 e HEREDIA, 1988) e formas cotidianas de resistência (SCOTT, 2002) de camponeses brasileiros e angolanos em busca da garantia da reprodução familiar. Devidas às especificidades econômicas, políticas, sociais e culturais dos dois contextos comparados, essas estratégias variam de acordo com as posições que esses sujeitos ocupam, principalmente com relação à terra (ao trabalho agrícola familiar) e ao trabalho fora do local de origem.


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