Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Sinais e sintomas de hipersensibilidades alimentares entre indivíduos vegetarianos vs. Onívoros

Beatriz Dagostin, Maria Luiza dos Santos Guellere, David Bastista Gesuino, Kristian Madeira, Marco Antônio da Silva, Heitor Oliveira Santos, Thais Fernandes Luciano

  • English

    Objective: To compare signs and symptoms among omnivorous and vegetarian adults. Methods: The present study is developed descriptive, quantitative and cross-sectional. The investigated population consisted of two groups: omnivores and vegetarians. Hundred individuals comprised a non-probability sampling. Questionário de rastreamento metabólico (QRM), Bristol Stool Scale and constipation questionnaire were used to compare the diets with the signs and symptoms of food hypersensitivity. Results: When comparing the QRM between the groups, the percentage of vegetarian individuals considered healthy was 20.9% compared to 9.1% in omnivores. In addition, 16.4% of vegetarians had low hypersensitivity, while no omnivorous individual fit this classification. Another positive result found in favor of vegetarianism was that 66.7% of omnivores had moderate hypersensitivity, and only 34% of vegetarians were classified as moderate. Regarding these comparisons, there was significance of p = 0.003 between the groups. Nevertheless, there was no significant difference between vegan and omnivorous individuals inherent to the Bristol Scale. Conclusion: Vegetarian patients, compared to omnivorous patients, showed more favorable clinical responses pertaining to signs and symptoms of food hypersensitivity. However, further studies addressing the vegetarianism into scenario of gut health are imperative, in which new controlled-clinical trials are pivotal especially towards investigation of biomarkers in order to complement the clinical findings.

  • português

    Objetivo: Comparar sinais e sintomas clínicos relacionados à alimentação entre adultos onívoros e vegetarianos. Métodos: O presente trabalho foi desenvolvido com base em uma pesquisa descritiva, quantitativa e transversal. A população da pesquisa foi composta por dois grupos: onívoros e vegetarianos. A seleção da amostra foi não probabilística intencional, com um total de 100 indivíduos. Foi utilizado o questionário de rastreamento metabólico (QRM), Escala de Bristol e questionário de constipação para comparar e relacionar o tipo de dieta com os sinais e sintomas de hipersensibilidades alimentares. Resultados:  Quando comparado o QRM entre os grupos, pôde-se observar que o percentual de indivíduos considerados saudáveis foi de 20,9% no grupo vegetarianos e 9,1% no grupo onívoros. Além disso, 16,4% dos vegetarianos apresentaram baixa hipersensibilidade, enquanto nenhum indivíduo onívoro se enquadrou nessa classificação. Outro resultado positivo encontrado a favor do vegetarianismo foi que 66,7% dos onívoros apresentaram moderada hipersensibilidade e somente 34% dos vegetarianos foram classificados como moderados. Para todas estas comparações, houve significância de p = 0,003 entre os grupos. Por outro lado, não houve diferença significativa entre os indivíduos veganos e onívoros inerente à Escala de Bristol. Conclusão: Pacientes vegetarianos, em comparação com pacientes onívoros, apresentaram respostas clínicas mais favoráveis em relação a sinais e sintomas de hipersensibilidades alimentares. Contudo, é interessante maior aprofundamento científico do vegetarianismo no cenário da saúde intestinal, cujos novos ensaios clínicos controlados são importantes especialmente na investigação de biomarcadores para complementar os achados.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus