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O papel da microbiota na etiologia das doenças inflamatórias intestinais

  • Autores: Regina Márcia Soares Cavalcante, Murilo Moura Lima, José Miguel Luz Parente, Nadir do Nascimento Nogueira
  • Localización: RBONE - Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, ISSN-e 1981-9919, Vol. 14, Nº. 86, 2020, págs. 498-510
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • The role of microbiotes in the etiology of inflammatory intestinal diseases
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Inflammatory bowel disease is a chronic inflammatory process, with etiology not yet well established, of multifactorial nature, represented mainly by two phenotypes, ulcerative colitis (UC) and Crohn's disease (CD). About pathogenesis, it is believed that direct and indirect homeostasis between microbiota, intestinal epithelium and immune cells is disrupted by genetic and environmental factors such as antibiotic use, smoking, diets and stress, resulting in a poor state. chronic unregulated inflammation. Recent scientific evidence has shown that the human gut microbiota can produce antigenic factors that trigger persistent inflammation of the intestinal mucosa as observed in CD and UC. In the last two decades, with the advent of new “omic” technologies, there has been an expansion of possibilities to analyze in large proportion the genetic and metabolic profile of the intestinal microbial population, which is numerically the most representative in the human body.   Thus, there was an exponential expansion of the understanding of the composition as well as the functions performed by the gut microbiome, which enabled the discovery of new horizons regarding mechanisms of action triggering the inflammatory processes of many chronic diseases with inflammatory bowel diseases, allowing the formulation and implementation of new therapeutic interventions.

    • português

      A doença inflamatória intestinal é um processo inflamatório crônico, com etiologia ainda não bem estabelecida, de natureza multifatorial, representada principalmente por dois fenótipos, a retocolite ulcerativa (RCU) e doença de Crohn (DC). No que se refere à patogênese, acredita-se que a homeostase direta e indireta entre microbiota, epitélio intestinal e células imunológicas é interrompida por fatores genéticos e ambientais, como o uso de antibióticos, prática do tabagismo, dietas e estresse, resultando em um estado crônico de inflamação desregulada. Evidências científicas recentes demonstraram que a microbiota do intestino humano é capaz de produzir fatores antigênicos que desencadeiam a inflamação persistente da mucosa intestinal como observada na DC e RCU. Nas últimas duas décadas, com o advento das novas tecnologias “ômicas”, houve uma expansão nas possibilidades para analisar em grande proporção o perfil genético e metabólico da população microbiana intestinal, que é numericamente a mais representativa no corpo humano. Dessa maneira, aconteceu uma ampliação exponencial do entendimento da composição bem como das funções desempenhadas pelo microbioma do intestino, o que oportunizou a descoberta de novos horizontes quanto a mecanismos de ação desencadeadores dos processos inflamatórios de muitas doenças crônicas com as doenças inflamatórias intestinais, permitindo a formulação e implementação de novas intervenções terapêuticas. 


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