Genetic, environmental factors, poor diet, decreased exercise, and lifestyle changes are risk factors for dyslipidemia. The aim of the study was to evaluate the anthropometric profile, dyslipidemia and food intake of women practicing strength training. Cross-sectional study with healthy women, between 18 and 45 years old, strength training practitioners in Teresina-PI. Validated questionnaire for collection of personal, anthropometric and lipid profile data. Food intake was assessed by a Food Frequency Questionnaire. Data were analyzed using mean and fashion. The groups were compared by the Kruskal-Wallis test. For the analysis of the variables of food consumption, Pearson's coefficient (p<0.05) and confidence interval (95%) were used. 141 women were analyzed, with mean values of age (29.4), weight (61.8kg), height (1.59m), BMI (24.3kg / m2), time and frequency of physical exercise (2 years and 10 hours a week). A total of 111 biochemical tests were performed, 90.1% of which were dyslipidemic, 91.9% low HLD-c and 5.4% hypertriglyceridemia. Thus, the appropriate anthropometric and lipid profile was influenced by the regularity of strength training. Foods from trans-fat, saturated fat, and simple carbohydrates had the greatest influence on TC, LDL-c, TG and VLDL-c, justifying dyslipidemia. Onions and nuts had a major influence on HDL-c and therefore intake is recommended. It was concluded that healthy food intake associated with regular exercise promoted benefits in lipid profile.
Fatores genéticos, ambientais, alimentação inadequada, diminuição do exercício físico e mudança no estilo de vida são fatores de risco para Dislipidemias. O objetivo do estudo foi avaliar o perfil antropométrico, dislipidemia e consumo alimentar de mulheres praticantes de treinamento de força. Estudo transversal com mulheres saudáveis, entre 18 a 45 anos, praticantes de treinamento de força em Teresina-PI. Questionário validado para coleta de dados pessoais, antropométricos e perfil lipídico. O consumo alimentar foi avaliado por um Questionário de Frequência Alimentar. Os dados foram analisados por meio da média e moda. A comparação dos grupos ocorreu pelo teste de Kruskal-Wallis. Para análise das variáveis do consumo alimentar utilizou-se o coeficiente de Pearson (p<0,05) e intervalo de confiança (95%). Analisou-se 141 mulheres, com valores médios de idade (29,4), peso (61,8Kg), altura (1,59m), IMC (24,3kg/m2), tempo e frequência de exercício físico (2 anos e 10h semanais). Realizou-se 111 exames bioquímicos Nos quais, 90,1% dislipidemicas, sendo 91,9% HLD-c baixo e 5,4% hipertrigliceridemia. Assim, o perfil antropométrico e lipídico adequado sofreu influência da regularidade do treinamento de força. Alimentos fontes de gorduras trans, saturadas, carboidratos simples tiveram maior influencia sobre o CT, LDL-c, TG e VLDL-c, justicando a dislipidemia. A cebola e nozes tiveram maior influencia sobre o HDL-c e, portanto recomenda-se a ingestão. Concluiu-se que o consumo alimentar saudável associado a exercício físico regular promoveu benefícios no perfil lipídico.
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